A EMPRESÁRIA PUTA.

Patroa que esnobava empregados entra na rola do peão e goza que nem uma cadela no cio

Meu nome é Silmara, tenho 35 anos. Sou loira, baixinha, gostosa e amo sexo. Também sou uma empresária muito bem sucedida e conduzo com mão de ferro meus negócios. Sempre trabalho até tarde, algumas vezes chego a ser uma das últimas a sair da empresa, sempre pra não deixar nada pro outro dia.
Normalmente trabalho 4 dias por semana, mas às vezes, como por exemplo na época das festas de final de ano, nossos negócios esquentam muito. Por isso é necessária minha presença até em finais de semana, para que nada dê errado.
E foi num desses dias, um sábado, em que ocorreu um blecaute no bairro da empresa. Infelizmente nosso gerador interno estava em reparos e não foi possível ligá-lo, apenas as luzes de emergência acenderam, mesmo assim o prédio estava quase que totalmente escuro.
Assustada, saí pelas salas tentando encontrar alguém que me deixasse mais tranquila. Mas numa dessas salas, fui agarrada fortemente por trás por um homem alto e que não consegui ver direito quem era. Comecei a gritar e levei um tapa na cara:
- CALA A BOCA SUA CADELA! Ninguém vai ouvir vc puta safada, só nós dois estamos aqui e hoje você vai pagar por todas as punhetas que me fez bater, vagabunda esnobe!
O homem bruto, alto e forte começou a arrancar minhas roupas, comecei a chorar, mas ao mesmo tempo senti minha buceta inchada e molhada. Ele tb tirou suas roupas e pude sentir um peito malhado, peludo e com um cheiro forte de suor de macho.
Eu bem que tentava, mas não conseguia ver o rosto dele. Forte daquele jeito, só podia ser um dos trabalhadores do estoque, que carregavam as caixas de produtos. Há tempos eu queria aquilo, ser possuída sem dó por um macho de verdade. Os homens com quem eu me relacionava não passavam de uns bananas! Apesar disso, eu ainda estava um pouco assustada com a situação.
Com uma braçada só ele afastou tudo que havia numa mesa, um braço forte, enorme, q me deixou louca. Ele me colocou em cima da mesa, eu, de calcinha rasgada e pendida numa perna, sem saia, com um peito pra fora, me sentindo a maior puta do mundo.
- Vaca do caralho, agora vc vai sentir o que é ser comida de verdade vagabunda! Vai pagar por todas as punhetas q fez a gente bater!!!
Eu não conseguia de jeito nenhum ver o rosto dele, mas já tinha parado de chorar. Apesar de não querer demostrar pra ele q eu já estava gostando.
Ele arreganhou minhas pernas tão rápido q até chegou a doer, meteu sua língua grande e quente na minha buceta e chupava de uma forma fantástica. Parecia q minha buceta era um prato de comida. Era impressionante o jeito q ele chupava.
Mergulhava a cabeça na minha buceta maravilhosamente, lambia com força, feito macho. Eu delirava, sentia minha buceta completamente encharcada, e deixava escapar alguns gemidos, pois era impossível segurar.
- Tá gostando né sua filha da puta! Eu sabia q vc era putona safada, sabia q gostava mesmo é de tomar rola… fica com essa postura de séria. Sempre via vc passando toda de nariz empinado, nem olha pra gente q é mais simples.
Eu me soltava e gemia mesmo, o puto enfiou de uma vez dois dedos no meu cu. Não deu outra, gozei, estremeci, gritei.
- agora vai sentir minha rola vagabunda!
Ele tirou a calça, e vi um feixe de luz iluminando um cacete enorme, duro, grosso, brilhando. Era quase do tamanho do meu antebraço a cabeçona brilhava, melada.
- Vagabunda, agora vai sentir o cheiro de pau de macho sua puta.
Me agarrou pelo cabelo, sem falar nada e me pôs frente a frente com aquele monumento. Sem a menor cerimônia, ele segurou aquele porrete na base e começou a bater na minha cara. O cheiro forte de pau suado, duro melado me deixou extasiada. Ele dava com aquele pau com vontade na minha cara, e eu não parava de gemer:
- Vai caralhudooo… cacetudooohh bate na cara dessa vadia vai!
- quem diria hein vaca… a Dra. Silmara, a chefe de todo mundo aki, dona da empresa, agachada e chupando o pau de um dos empregados mais baixos. Como vc é vagabunda! Chupa meu saco vai puta!!!
Segurou forte no meu cabelo loiro, bem cuidado e afundou minha cara no seu saco… eu me sentia a maior puta do mundo, sentia minhas coxas meladinhas.
- Chupa sua puta, queria q todo mundo tivesse aki pra ver vc dando cadela! Pra ver como a dona da empresa é vadia, é vagabunda!
Não demorou muito tempo e ele me pôs de 4 na mesa. De uma só vez, senti aquela tora negra me rasgar e bater no meu útero. Não resisti e gozei:
- AAAAAAAAHHHHNNNN…. ME ENTERRA TUDO PUTOOOOO!!!
Eu urrava enquanto ele bombava tão forte q a mesa balançava e as coisas começavam a cair no chão. Mas eu não estava nem aí, sentia aquela torona grossa, enorme me rasgando. Sentia suas mãos grandes, calejadas agarrando minha bunda, eu gozava sem parar.
- Vai dona Silmara, ignora eu agora, cadela loira safada!!! Sabe quantas punhetas bati pra vc?
A cada frase ele enchia a minha bunda de tapas, e eu urrava feito uma vadia, gozando sem parar.
- Vou gozar sua puta!!!
Em uma estocada violenta, senti um mundo de porra quente escorrer dentro da minha buceta. O cabeção do cacete dele pulsava dentro de mim e não parava mais de lançar jatos quentes. Senti a porra saindo da minha buceta e descendo pelas minhas coxas… e nesse momento desmaiei de tanto tesão. Um gozo enorme me fez estremecer inteira.
Acordei no outro dia, pelada no meio do escritório. Minha buceta doía e minhas pernas grudavam devido à porra seca dele. Por sorte, era domingo e não havia expediente. Em cima da mesa em que havíamos fodido estava um bilhete: ”Da próxima vez vou arrombar seu cu”
Me levantei e fui pra casa. Na segunda-feira, qdo voltei à empresa, olhava na cara de cada funcionário, visitei o estoque, fui a todas as salas da empresa na tentativa de identificar o safado roludo que tinha me dado uma surra de pica. Mas nem sinal dele.
Qdo cheguei à minha mesa, havia outro bilhete: “Agora vc aprendeu né cadela”

Autor : Adestrador

Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas