SEXO E JOGO DE TÊNIS.
Pedro jogava tênis no clube toda quinta-feira. Apesar de Natália também
frequentar o clube, nunca havia notado a presença dele. Mas, naquela
quinta-feira ele resolveu usar um short vermelho, bem curto. Acontece que
Natália, além de poder ver as pernas grossas e delineadas de Pedro, podia ver
algo a mais ali, um volume por debaixo do short.
Depois daquele dia, Natália fazia questão de cruzar com Pedro pelo clube e de cumprimentá-lo. Ela vibrava toda vez que ele ia com o tal short vermelho, ficava imaginando o que mais tinha por debaixo daquele short. Começaram a conversar um pouco e às vezes até jogavam tênis juntos.
Ela ficou tão encantada com Pedro que começou a se masturbar em casa pensando nele. Deitava na cama, tirava a calcinha e se tocava bem de leve, acariciando devagar o clitóris enquanto pensava nele, nas pernas grossas, em como seria gostoso só encostar no corpo dele e sentir o pênis duro. Conforme imaginava, aumentava a velocidade da masturbação, fazendo movimentos circulares, de vai e vem, enfiava o dedo na vagina, sentia que estava molhada; se tocava com desejo, pensando sempre em Pedro.
Num dia, jogaram tênis até tarde e ficaram tomando suco na lanchonete do clube. Ele se ofereceu para leva-la para casa. Foram no carro conversando, rindo; chegando, ela resolveu o convidar para entrar e comer um lanche. Ele aceitou e entraram. Dentro da casa, ela ficou envergonhada pois não sabia o que fazer; desejava tanto Pedro, mas mal se conheciam. No entanto, ela não precisou fazer nada.
Enquanto lanchavam, Pedro se aproximou de Natália e disse:
- Você sabe que eu sei que você fica me olhando de longe né? Por isso que comecei a jogar tênis com você também…
Ela ficou um pouco chocada com o comentário, mas não deu tempo de dizer nada, ele continuou.
- Sabe que eu também te olhava de longe, você com essa sainha, andando toda sorridente. Eu… Desculpa dizer isso, mas, sempre tive muito tesão em você. E acho que você também me deseja, não é?
Ela apenas consentiu com a cabeça. Ele se aproximou devagar dela, a beijou demoradamente. Ela finalmente pode sentir o volume dentro do short dele, crescia conforme os beijos se intensificavam. Ele a colocou em cima da mesa da cozinha, tirou sua calcinha e começou a chupá-la. Ela estava surpresa, mas sentia tanto prazer com a língua dele passado por sua vagina, clitóris, ânus; estava sem reação.
Ele a pegou no colo e a levou pra sala. Encostou Natália no sofá, de uma forma que a deixasse inclinada, de bruços. Ele passou as mãos pela bunda dela, lambia seu pescoço, mordia, com uma mão apertava os seios, com a outra a masturbava. Os corpos estavam quentes, nus, suando de prazer. Ele falou no ouvido dela:
- Você quer que eu te coma?
- Quero, agora, me come, me come com força! – ela disse
Pedro a penetrou e o movimento de vai e vem era forte, intenso. Ela gemia alto, pedia mais! Ele a virou de frente, a deitou no sofá e continuou. Ela tremia de tesão, podia sentir cada centímetro do pau dele enfiando dentro dela! Ele continuava, sem parar, até que sentiu uma explosão de prazer, percorrendo todo o seu corpo. Ele continuou até que gozasse também, depois deitaram juntos, acariciando os corpos e adormecendo.
Fonte: http://www.santanemputa.com.br/
Depois daquele dia, Natália fazia questão de cruzar com Pedro pelo clube e de cumprimentá-lo. Ela vibrava toda vez que ele ia com o tal short vermelho, ficava imaginando o que mais tinha por debaixo daquele short. Começaram a conversar um pouco e às vezes até jogavam tênis juntos.
Ela ficou tão encantada com Pedro que começou a se masturbar em casa pensando nele. Deitava na cama, tirava a calcinha e se tocava bem de leve, acariciando devagar o clitóris enquanto pensava nele, nas pernas grossas, em como seria gostoso só encostar no corpo dele e sentir o pênis duro. Conforme imaginava, aumentava a velocidade da masturbação, fazendo movimentos circulares, de vai e vem, enfiava o dedo na vagina, sentia que estava molhada; se tocava com desejo, pensando sempre em Pedro.
Num dia, jogaram tênis até tarde e ficaram tomando suco na lanchonete do clube. Ele se ofereceu para leva-la para casa. Foram no carro conversando, rindo; chegando, ela resolveu o convidar para entrar e comer um lanche. Ele aceitou e entraram. Dentro da casa, ela ficou envergonhada pois não sabia o que fazer; desejava tanto Pedro, mas mal se conheciam. No entanto, ela não precisou fazer nada.
Enquanto lanchavam, Pedro se aproximou de Natália e disse:
- Você sabe que eu sei que você fica me olhando de longe né? Por isso que comecei a jogar tênis com você também…
Ela ficou um pouco chocada com o comentário, mas não deu tempo de dizer nada, ele continuou.
- Sabe que eu também te olhava de longe, você com essa sainha, andando toda sorridente. Eu… Desculpa dizer isso, mas, sempre tive muito tesão em você. E acho que você também me deseja, não é?
Ela apenas consentiu com a cabeça. Ele se aproximou devagar dela, a beijou demoradamente. Ela finalmente pode sentir o volume dentro do short dele, crescia conforme os beijos se intensificavam. Ele a colocou em cima da mesa da cozinha, tirou sua calcinha e começou a chupá-la. Ela estava surpresa, mas sentia tanto prazer com a língua dele passado por sua vagina, clitóris, ânus; estava sem reação.
Ele a pegou no colo e a levou pra sala. Encostou Natália no sofá, de uma forma que a deixasse inclinada, de bruços. Ele passou as mãos pela bunda dela, lambia seu pescoço, mordia, com uma mão apertava os seios, com a outra a masturbava. Os corpos estavam quentes, nus, suando de prazer. Ele falou no ouvido dela:
- Você quer que eu te coma?
- Quero, agora, me come, me come com força! – ela disse
Pedro a penetrou e o movimento de vai e vem era forte, intenso. Ela gemia alto, pedia mais! Ele a virou de frente, a deitou no sofá e continuou. Ela tremia de tesão, podia sentir cada centímetro do pau dele enfiando dentro dela! Ele continuava, sem parar, até que sentiu uma explosão de prazer, percorrendo todo o seu corpo. Ele continuou até que gozasse também, depois deitaram juntos, acariciando os corpos e adormecendo.
Fonte: http://www.santanemputa.com.br/
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