A VIAGEM DO PRAZER.

Duas safadas abusam de cachorrão dentro do ônibus de viagem
Meu nome é César, tenho 45 anos, sou negro, alto e atlético. Minha história começou em novembro de 2012, quando viajei a trabalho para o interior de Minas Gerais. Devido a alguns problemas no Aeroporto em Belo Horizonte, fui obrigado a seguir a viagem de ônibus, coisa que detesto. Porém não havia outra alternativa. Seriam 7 horas de viagem até Januária, distante a quase 700 quilômetros da capital. Como era dia de semana, o ônibus estava vazio, às 20:00 h de uma quarta feira. Peguei a última poltrona de outras oito ocupadas, contei.  Quando o veículo ia partir,  duas mulheres sentaram na poltrona ao lado, depois do corredor, eu na janela. As duas aparentando não ter mais de 25 anos. Loira, magrinha, olhos castanhos e outra com cabelos curtos, olhos grandes e negros, morena gordelícia. O calor as obrigava a usar saias bem curtas. Adormeci, precisava descansar. Minutos depois, acordei apertado para ir ao banheiro e quando fiz menção de levantar, flagrei as duas num baita beijão; uma com a mão na calcinha da outra. Estavam suadas, se assustaram e me fitaram com olhos arregalados, mas não se recompuseram. A safada da morena me lançou um sorrisinho de canto de boca. Demorei um pouco para urinar, pois meu cacete subiu como um foguete com aquela cena. Ao voltar, encontrei a loira sentada na poltrona ao meu lado:
- Gostou do q vc viu? Quer entrar na nossa brincadeira?
Eu estava boquiaberto, não acreditava na situação. Logo após falar, ela deu um apertão no meu pau. Sua amiga de frente pra mim, havia tirado a calcinha e estava de pernas abertas esfregando a buceta pra me provocar. Como estava escuro, ninguém percebia nada. Ela fazia uma cara de vagabunda, passando a língua nos lábios enquanto a loira esfregava meu pau por cima da calça. Sentei na poltrona e a safada loira tirou meu pau pra fora da calça e abocanhou com vontade. Estava duro como madeira, doía de tesão. A boquinha molhada dela me fazia revirar os olhos. Com mãozinhas macias e pequenas, a loira acariciava meu saco. Mamava gostoso, lambia a cabeça com vontade, gostava de engolir tudo e engasgar. Depois tirava da boca e esfregava na cara. Uma verdadeira vadia. A morena pulou para nosso lado e passou a sussurrar na orelha da putinha…
- Isssoo.. chupa ele vai minha vagabundinha, prepara o pauzão dele pra mim…
A loira saiu de lado e a morena se posicionou de quatro. A bundinha era perfeita, pequena, redondinha. E a safada me surpreendeu ao apontar a cabeça do meu pau no rabo. Senti um tesão enorme, meu pau entrou gostoso naquele botão rosado, quente e receptivo. Ela mexia a bunda pra engolir o cacete, o cu estava com fome. A loirinha grudou a boca no meu ouvido, me lambia o pescoço enfiava a língua na minha orelha:
- Vai gostoso… come o cu dela vai. Ela tava doida por uma pica no cu, eu enfiava os dedos mas ela queria um mais grosso e mais duro. Arromba a minha cadela, faz o cu dela ficar todo alargado, come com força, cachorrão vadio!
O ônibus balançava e fazia barulho, por isso ninguém percebia nossos movimentos. Aquela bunda perfeitinha chacoalhando com a minha piroca dentro, eu não aguentei, gozei forte, como um touro. Enterrei tudo, grudei a bunda dela no meu pau, entupindo a putinha devassa. Fui despejando a porra quente no rabo. Continuava me beijando de lado e esfregava uma das minhas mãos na buceta. Usava meus dedos como se eles fossem seu brinquedinho, a vagabundinha. Eu sentia minha mão melada de buceta e meu pau mordido pelo cu da morena, que rebolava gostoso no caralho. As duas voltaram para seus lugares, a morena ficou de quatro com a bunda apontando pra mim. Mostrando a porra descendo do cu, enquanto a loirinha lambia o leite e fazia cara de puta.
Ora lambia a porra, esfregava na cara e engolia, ora colocava na boca e levava pra beijar e dividir com a morena. Era uma cena linda, que eu nunca mais vou esquecer. Quanta putaria, quanta descaração daquelas cadelas!
As luzes da estrada encobriam a beleza daquilo, mas ao mesmo tempo transformavam a cena em algo digno do cinema. Me recompus e elas também. Olhei no relógio e percebi que, pelo tempo, a parada para lanche estava próxima. Durante a parada, tentei puxar assunto com elas, mas fui ignorado solenemente. Fiquei sem entender nada, foderam comigo e depois nem falam comigo?  Tomei duas cervejas só de raiva e voltei cabisbaixo ao ônibus, que seguiu viagem. Novamente tive vontade de ir ao banheiro, me levantei e fui correndo, sem nem olhar pras duas. Mas novamente a surpresa. A loirinha estava no banheiro, de pernas abertas:
- Você ainda não me comeu, e eu quero sua rola agora, vagabundo!
Mal terminou de falar e já foi tirando meu pau pra fora. Me olhou com cara de puta, me beijou e começou a chupar. Ela era mestre naquilo, lambia a cabeça, com a boca toda molhadinha de saliva, quente, lambia minhas bolas e sem muito esforço deixava meu pau duro de novo. Esfregava as mãozinhas nas minhas coxas, dava uns apertões na minha bunda. Aquela safada sabia chupar como ninguém. Guiou meu caralho para a buceta toda raspadinha, a não ser por um lindo tufinho de pelos loiros. Esfregou gostoso a cabeça na entradinha melada da xana e foi puxando meu corpo. Lambia meu peito como uma piranha, piriguete, cadelinha. Gemia baixinho e esfregava o grelinho, olhando o pau entrando e enchendo ela gostoso:
- Vai filho da puta, é só assim q consegue fazer seu brocha? ME ARROMBA CAVALO! Deixa de ser viado! Enfia esse pau em mim, cadelão preto, safado!
Aí enterrei fundo e soquei forte nela.  O banheiro balançava, o ônibus balançava e a pica entrava fundo e rachava a loirinha. Ela enfiava as mãozinhas por dentro da minha camisa social e arranhava minhas costas, me agarrava e mordiscava meu peito, pescoço, lambia tudo q ela podia ver. Estava maravilhoso, meu cacete grosso rasgava gostoso aquela xoxotinha de menina:
- Vc é o nosso brinquedinho… eu e minha dona decidimos q vc é o nosso brinquedo seu viado, então FODE CAVALO! Não queremos conversa, seu puto. QUeremos ROLA!
Nós dois suados naquele lugar fedido, apertado, mas estávamos loucos, eu sentia o corpo dela suar, esquentar, ferver a cada metida. A buceta chupava meu pau pra dentroe vomitava porra quente. O melado escorria pelas minhas bolas e eu não demorei muito pra encher aquela buceta de porra.
- Isso, ME ENCHE FILHO DA PUTA VAI… GOZA NA MINHA BUCETA VADIO!
Terminei de gozar, demoramos alguns segundos nos beijando. Me empurrou e saiu do banheiro sem falar uma única palavra. Ao voltar à minha poltrona a mesma cena, a moreninha desta vez lambia minha porra q escorria da buceta da outra. Que putas safadas! Adormeci novamente e ao acordar, não mais as vi. Havia um bilhete na poltrona ao meu lado:
“Obrigada por servir a nós duas como nosso brinquedinho, foi muito gostoso… Adeus vagabundo”
Me senti usado, mas ao mesmo tempo agradecido por ter feito a melhor viagem da minha vida.
Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/2013/10/22/a-viagem-do-prazer/

Comentários

Postagens mais visitadas