O PORTEIRO SAFADÃO E A CASADA.

Casada insatisfeita encontra alívio no pau do porteiro do prédio
Tavares me cansava. Depois de sete anos de casada, eu confesso que não queria mais nem encostar nele. Seu cheiro me irritava, seu toque me dava dores de cabeça. Nunca havia me dado prazer. Era egoísta, bruto, insensível na cama. Vivia se gabando aos amigos, que era uma máquina sexual, que castigava as mulheres. Mas na maioria das vezes, comigo, ele durava menos que 5 minutos. E eu fui tonta, pensei que a culpa de não sentir prazer era minha. Me achei feia, sem graça. E olhe que tenho um corpão. Morena naquele estilo tudo grande, 1,72 de pura gostosura.
Minha história começou a mudar quando meu condomínio contratou um novo porteiro, o Zelão. Um moreno escuro, quase mulato, cavanhaque grosso, boca beiçuda e olhar safado. Não era muito alto mas tinha um peito peludo que fazia qualquer mulher suar frio. A primeira vez em que o encontrei foi inusitada. Desci ao quinto andar para entregar uma vasilha para minha amiga Bete. Eu vestia um avental e estava com os cabelos presos. Quando entrei no elevador, Zelão me olhou de alto a baixo. Quando virei de costas ele me agarrou.
- Você eu não conheço, é nova aqui, é?
Ele me catou por trás, roçava aquele cavanhaque na minha nuca e se esfregava em mim. Arrepiei inteira, mas o repeli.
- Eeee… eeeeu Sou a Sílvia, moradora do 11° andar, prazer. – Falei, estendendo a mão, deixando clara a aliança.
Imediatamente ele se recompôs e pediu mil desculpas. Havia me confundido com uma das trabalhadoras do condomínio. Pilantra, safado, cachorro. Me esfregou aquele pau duro na bunda. Me deixou molhada. Quando desci do elevador, ele deixou escapar um olhar bem cachorrão ao meu capô.
Dois dias se passaram, eu não o vi. Num sábado, duas da tarde, ele toca a minha campainha. Tavares estava viajando, e eu lia de roupão. quando abri a porta, ele segurava uma caixa de bombons finos. Estava bonito, perfumado, de camisão colorido, cabelo cortado.
- Dona Silvia, eu queria lhe entregar este presente, sabe, por aquele dia no elevador.
Ele deu a segunda olhada, sentiu meu perfume e gaguejou:
- A se.. seNHORA!!!
Retribuí o olhar de cima a baixo, fazendo cara de interessada. Já não disfarçava o volume nas calças, aquele vadio!
- Entre, o senhor bebe alguma coisa? – Entrou e tranquei a porta.
Me agarrou de novo, apertando meus peitões. Aquela barba no meu pescoço me matava! Senti as pernas bambearem. Ele pegava gostoso, me encoxava safado. Não resisti e o beijei. Nos pegávamos como dois animais, as bocas se grudando, safadas, animalescas, meladas. Saí correndo, puxando ele pela mão e o levei para meu quarto.
- Me fode na minha cama, seu cachorro! Me come gostoso porque eu não tenho pau em casa. Minha buceta ferveu por vc, safado. Me come gostoso, com carinho!
Falei e o roupão caiu. De olhos arregalados, me abraçou e me deu um beijo que nunca vou esquecer. Carinhoso, terno, suave, com um toque de safadeza. Me acariciava os cabelos e passava a mão pelo meu corpo.
- Vou lhe foder Dona Sílvia, vou fazer você gozar gostoso. Vem no morenão aqui, vem!
A calça caiu e eu fui seca no pau. Era cabeludão, cabeçudo e grosso. Cheirava gostoso, a perfume de homem. Eu chupei, babei ele todo. lambi o saco peludo, perdi um bom tempo deixando ele maluco.
- Olhe, não faça assim Dona! Que eu gozo!
Dei trabalho pra ele, que se segurou heroicamente. Retirou a camisa e pousei a cabela naquele cobertor de pelos macios. Minha buceta pegava fogo, escorria, melada, assada. Ela sabia que havia chegado o dia. Eu ia dar gostoso, depois de anos!
Zelão me pegou no colo, me levou para a cama e pôs-se a chupar minha xana totalmente depilada com fome, vontade, dando umas belas linguadas no meu grelo. Se lambuzava, parecia saborear uma iguaria. Eu tremia e o gozo vinha devagar.
- gostosa! Buceta gostosa, depilada! Gosto doce, gosto de flor! Safada, sem vergonha!
- Me come, Zelão! Me enfia esse pau grosso me faz gozar de verdade!
Como um leão, ele veio pra cima de mim e se encaixou por cima. O caralho quente se lambuzava na entrada da minha buceta, eu estava fora de mim. Me beijando, foi enterrando o pau na minha buceta, primeiro a cabeça e depois cada centímetro até eu sentir as bolas no meu rego. Minha buceta engolia gostoso, mordia o pau, parecia virgem.
- ENNTERRAA! mE COME! Me comee!!!! sAFADO, VAGABUNDO ORDINÁRIO!
- Cala a boca dona! Aqui, vem vadia! – Botou a mão na minha boca e me falava no ouvido – Acha teu macho cachorro é? Agora cê vai ver, Dona!
Ele me catou mais forte, travou meu corpo e começou a socar com violência, esfolava a minha buceta. Não sei quantas vezes gozei assim.
- Olhe dona, como lhe arrombo a xereca, olhe! Prostituta, vagabunda, Quenga!
Ele arfava de tesão, sentia o peito cabeludo molhado e macio roçando meus peitos. Ele tirou o cacete e me colocou de quatro. Enterrou o pau na minha buceta e puxava meu cabelo. Era cada tapa gostoso na bunda que eu tinha calafrios e gozava feito uma puta. Minha porra escorria pra fora da xoxota enquanto ele socava o pau fundo, sem descanso.
- Venha tomar leite, QUENGA SAFADA! 
Me puxou pelo cabelo e esfregava o pau na minha cara. Fui mamando aquele pau pulsando que jorrava leite quente, grosso e gostoso na minha garganta. Não deixei uma só gota ser desperdiçada, engoli tudo e continuei chupando o pinto até ficar limpinho.
Depois desse dia, sempre que o Tavares viaja, o Zelão vem aqui me dar algum presente. E eu não tenho mais falta de pinto, gozo feito uma cadela enquanto o meu marido ainda se acha o rei das mulheres, só pros amigos dele, é claro.

Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/2013/10/18/o-porteiro-safadao-e-a-casada/

Comentários

Postagens mais visitadas