DESEJO PROIBIDO. PARTE II

Safada passa uma noite sozinha com marido da amiga e experimenta a “Anaconda”

Os dias passaram sem atropelos. Só notava o carinho entre Roberto e Fabiane. Entre trocas de beijos e olhares, às vezes ela dava apertadinhas no cacete ou enchia a mão, de leve. Notei que em duas vezes meus olhares se cruzaram com o de Roberto. Senti a calcinha arder, um calor dos diabos. A segunda e a terceira noites foram silenciosas, e eu querendo ouvir algo. Lembrava naquelas cenas, imaginava aquele pau delicioso em mim, na minha boca, entrando na minha buceta apertada. E gozava quietinha antes de dormir.
O quarto dia era meu aniversário e eles prepararam uma festa surpresa. Meus familiares e alguns amigos mais íntimos estavam lá. Eu fiquei emocionada, foi um momento incrível. Os olhares entre eu e Roberto continuaram. Não eram normais, ele parecia um Leão procurando a caça, procurando a presa ideal. E eu me sentia indefesa com aquele homem tarado perto de mim. Toda vez que ele passava por mim, dava um jeito de se encostar. E eu deixava, ficava mole.
As imagens daquele cacetão enorme arrombando a mulher não saíam da minha cabeça. No final da festa, Fabiane combinou de levar sua mãe e Roberto ficou, pois a sogra dele morava em São Caetano e Fabiane dormiria lá.
Assim q ela fechou a porta, eu agradeci a Roberto pela festa e fui dormir cansada. Tomei um bom banho e nem sinal do Roberto. Deitei na cama e ouvi ele entrar no banheiro e tomar banho. Aquelas mãos grandes alisando o peito cabeludo… hummm!! Aquela cobra cabeçuda balançando, o sacão ensaboado. Pronto, minha calcinha já ardia de novo.
Ele saiu do banho e depois de um tempo de silêncio, ouvi um barulho. Mas quando esbocei olhar para trás, senti aquelas mãos me pegando por baixo dos lençóis. Ele entrou no quarto silenciosamente e se enfiou atrás de mim, pelado e com aquela tora dura me cutucando. As mãos enormes esmagavam meus peitos:
- Acha q vou deixar vc dormir assim vagabunda? Sem receber seu maior presente?
- Não… Nnnão Roberto, eu sou casada! Vc tá louco? Pelo amor de Deus, a Fabiane!!!!
- Cala boca sua cadelinha! Você acha que eu não vi você olhando pra mim. Querendo me dar essa bucetinha? Estou sentindo o cheiro dela, está molhada, não está?
Senti uma mãozona me cutucar por baixo da camisola e afastar minha calcinha como se fosse de manteiga.
- PaaaAAaara Robertooo! Ele é muito grande, vai me rasgar toda!
- Olha aí… eu sabia. Está melada, né… você é safada Bruna! Vou enterrar a “Anaconda” todinha em vc sem nem tem machucar, hoje vai gozar que nem uma égua safada!
Por mais que eu tentasse alguma resistência, meu corpo me entregava. Aquele cacetão estava ali, roçando na minha bunda. Eu sentia a cabeçona, do tamanho de um pêssego, melada, esfregando em mim, no meu reguo. Parecia uma cobrona quente. Sentia o hálito quente dele na minha nuca, a língua no meu pescoço, eu estava toda arrepiada. O fogo do tesão tomou conta do meu corpo quando Roberto enterrou a pontinha de um dedo no meu cu. Eu nunca tinha nem dado meu cu (meu marido falava q era coisa de puta). Mas eu senti uma coisa diferente, estava quebrando a aura do proibido, pra mim. Os dedos dele se empapavam na minha xaninha, me esfregavam o grelo e aquela pontinha no cu me enlouquecia.
- Ahhh puta safada… gostou do dedinho no cu, né!!!
A palavra puta veio acompanhada de um gozo. Não consegui disfarçar, tremi toda! Nunca meu marido tinha me xingado. Era uma coisa nova, fiquei fora de mim.
Roberto rasgou minha calcinha facilmente e grudou aquela boca carnuda na minha buceta. E como chupava! Lambia meu grelo, meu cu, me mordia as pernas, subia até o umbigo. Minha porra parecia mel pra ele. Gozei de novo loucamente quando ele enterrou a língua na minha xana. EU tremia!
Ele se ajeitou e começou a enterrar aquele pauzão em mim. Meu corpo formigava, eu estava grogue, mas minha buceta queimava feito fogueira e engolia cada centímetro daquela pirocona. Me sentia cheia, mas ainda não tinha entrado tudo.
- Vagabunda, putona, você adora uma pica, né… então engole meu pau! Deixa ele todo gozado, gostosa!
Ele me pegava firme, mas com carinho. Era cheiroso e sabia provocar. Depois de um tempo, me pegou firme e atolou o mastro firme em mim. Urrei de tesão… ele parecia um animal… estocava com força, minha buceta tinha virado cachoeira.
- PuUUTAAA!!! GOZA EM MIM PUUUTAAA!!!!
Me virei e fiquei em cima dele, de costas, cavalgando aquela rola… Ele não perdeu tempo e começou a brincar no meu rabinho. Gozei de novo, espirrando porra no pau dele. Me perdi completamente:
- Vai viado do caralho, me come, fode minha buceta… mete tudoooo! Fode meu cu tb, vai, enfia a mão toda VAGABUNDO!!!!
Roberto não gostou de ser xingado e atolou todo o caralho em mim e segurou lá dentro. Eu gritei tão alto q ele tapou minha boca e falou baixinho no meu ouvido:
- Cala a boca vadia do caralho! Vc é a minha cadela e eu mando em você, vai fazer tudo o que eu quiser esta noite! Só que o seu cu é muito apertadinho, vc primeiro precisa acostumar com ele na buceta.
Além de tudo, era carinhoso, apesar de pegar forte. Roberto metia fundo, brincava na portinha e eu só gozava. A buceta ardia, eu via estrelas, urrava, os gozos vinham um atrás do outro… e o último veio forte. Foi quando eu senti jatos de porra grossa e quente dentro da minha buceta, o pau estava tão fundo que parecia q ele estava gozando no meu útero:
- aaaaiiii vagabundaaa… toma porra caralhoooo!!!! – os jatos não paravam mais… saíam da minha buceta e se misturavam com meu líquido, espumando com as metidas dele, formando uma poça de tesão e prazer no colchão.
Depois disso, não lembro de mais nada. Desmaiei.
Quando acordei, o sol já tinha nascido. Não sabia quantas horas havia transado. Meus peitos doíam, minha buceta estava assadinha, inchada. Eu nunca havia gozado tantas vezes e nem metido por tanto tempo. E ainda faltavam quatro dias.
Continua…

Autor : Adestrador

Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/

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