DESEJO PROIBIDO - PARTE FINAL


Depois de se entregar para o marido da amiga, mulher fica sujeita às maiores putarias

Fiquei mais algum tempo na cama e me levantei para encontrar Roberto e Fabiane lanchando na cozinha. Assim que eu apareci, ele me lançou um olhar de tesão que fez minha buceta molhar. Eu estava confusa, nunca tinha sentido aquilo, o tesão que ele me despertou foi algo inédito. Lanchei com eles calada, apesar de Fabiane perguntar porque eu estava daquele jeito. Aleguei um mal-estar e fui pro quarto. Me tranquei no quarto e voltei a dormir. Estava tão cansada que dormi a tarde toda. Quando acordei, notei que havia um clima diferente no quarto. Eu estava de olhos vendados e, quando tentei me mexer, percebi que estava com as mãos e os pés algemados.
Fiquei assustada de início, mas não demorou muito para ouvir o barulho da porta. Corei de tesão, talvez Fabiane tivesse saído e o taradão do Roberto tinha aprontado aquela comigo.
- Vc acha q não tenho as cópias da da chave deste quarto, vadia?
- O que é isso Roberto? A Fabiane está em casa! Pelo amor de Deus!
- Cala a boca, cadelinha! Você não fala, você só goza.
Achei que seria arrombada sem dó. Aquele safado não ia nem querer saber se minha buceta estava inchada. Roberto veio até mim e me vendou os olhos:
- Esta noite será inesquecível pra vc Bruna… Relaxe e aproveite.
Senti mãos abrindo minhas pernas e retirando as algemas dos meus tornozelos. Assim que arreganhei as pernas o cheiro da minha buceta passou a rivalizar com o perfume do quarto, eu estava entregue… flutuando de tesão. Foi quando senti uma língua muito macia e quente começar a lamber a parte interna das minhas coxas. As mãos grandes do Roberto afastavam minhas coxas e aquela boca quente me enlouquecia, chupava, enfiava a língua. Era carinhoso, delicado e forte ao mesmo tempo… com fome!
Meu marido não gostava de sexo oral, dizia que tinha nojo. Eu tinha ali a minha vingança naquele frouxo. Delirava, sentia meu corpo todo adormecido pelo tesão. Me babava as coxas, escorregava a ponta quente da lingua no meu rabo. Estava tão melecada que nem percebi qdo um dedo tateou e entrou no meu cu… qdo me dei conta ele já deslizava pra dentro e pra fora, me fazendo perder a conta dos gozos que tive. Ele estava enfiando o dedinho, pois era mais fino… mesmo assim eu já gozava.
De repense senti um saco roçando minha boca. Não entendi nada, será que ele tinha chamado um amigo pra me foder, aquele cachorro safado? O sacão cobria toda a minha boca e eu me esforçava para lamber os bagos depilados e cheirosos daquele macho delicioso.
- Chupa minhas bolas, vagabunda! Baba que nem uma cadela!
Eu babava, grunhia, chupava uma bola, ora outra, com aqueles pentelhos grossos roçando na minha língua, me davam arrepios de tesão. E a língua não parava de me fazer gozar, eu nem sabia mais onde estava, nem queria saber quem estava ali. Me entregava ao tesão como a puta mais vadia do mundo. Quando a venda foi retirada, me assustei quando vi Fabiane com uma cara linda de tesão, a boca toda melada com meu líquido:
- É isso mesmo Bruna, tudo que aconteceu ontem foi armado. Eu sabia de tudo. Vc sabe que te amo, que sempre quis o teu bem, sou sua amiga, sua irmã e quero ser também a sua vagabunda. Não aguentava mais ve-la infeliz, choramingando pelo telefone pra mim, sem saber o que era gozar de verdade, o que é sentir uma boca te chupando bem gostoso. Hoje vamos te dar um presente que você jamais vai esquecer!
Ela falava com lágrimas nos olhos. Me emocionei e Roberto me abraçou.
- Queremos te amar, te dar o prazer que você merece. Seja nossa puta hoje e quando mais quiser, Bruna!
Dito isso, ele me colocou de quatro e Fabiane se posicionou na minha frente, pegando meu rosto com carinho e me dando um beijo que eu jamais esquecerei. Me lambia a boca, o pescoço, apertava seus peitos grandes nos meus, passava as mãos nas minhas costas e olhava profundamente nos meus olhos:
- Vc vai ser a nossa cadelinha enquanto estiver aqui… minha e do meu macho vadia! – Fabiane se deitou de pernas abertas e me puxou a cabeça entre suas pernas:
- Lambe gostoso, escravinha safada! – Fiquei de quatro e Roberto já se posicionou para me chupar..
Sem saber o que fazer comecei a lamber toda a extensão daquela buceta. Nunca havia passado pela minha cabeça aquela situação. A buceta dela toda depilada, perfumada, tinha um grelinho vermelhinho e estava toda babada. Ela sentia tesão em mim, já havia me dito isso quando éramos mais novas. Mas eu dei risada e não levei a sério. Na mesma hora, aquele homão começou a enfiar aquele poste de carne em mim. Vi estrelas, esfreguei a cara na xana da Fabiane e mordisquei o grelo dela, que tremeu feito uma puta. O cabeção da rola batia forte no meu útero… ele agarrou minha bunda e passou a socar aquela vara em mim… eu parecia uma boneca, jogada pra frente e pra trás por aquele macho caralhudo:
- Vai nossa cadela sem vergonha!! Mostra pra sua amiga que você adora um pau te enchendo! Toooomaaaa!!!!
- Isso meu macho!! Come essa puta! Arromba ela vai! Ensina ela a ser vadia! – Fabiane gemia alto, pegava minha cabeça entre as mãos para esfregar no seu sexo melado.
Eu nem conseguia falar, estava entregue, só conseguia gemer… só gritava, babava na bucetinha raspada de Fabiane. Roberto metia devagar, mas me entupia com aquele pau gostoso. Com metidas longas e fundas, ele parecia me empalar, eu sentia minha buceta encharcada, escorrendo pelas coxas. Ele dava tapões na minha bunda e eu enlouquecia. Era muito safado aquilo, com a cara melecada de porra da minha amiga, um cavalão me comendo de quatro e dando na minha bunda!
- TOMA CADELA! TOMMMAAA!
Uma onda de gozo me pegou como um trem de carga, uma avalanche de tremeliques, calafrios e êxtase total atingiu meu corpo. Me sentia a mulher mais gostosa, a mais puta, a mais vagabunda e ordinária do mundo. E era uma sensação maravilhosa. Roberto deitou na cama, encaixou a mulher em sua rola e passou a arrombar ela com toda a força, me colocou sentada em sua boca e lambia minha buceta com carinho, devagar, cuidando para não me incomodar, mordia minhas coxas de leve e beijava gostoso por baixo. Fabiane, de frente pra mim, beijou minha boca e me apertava os peitos.
- AAAAAHHH meu machooo, arromba sua cachorraaa e chupa a nossa puta!
Roberto retirou mulher da sua pica e me encaixou fundo a rola. Meu gozo veio avassalador qdo senti suas golfadas de porra quente, grossa e farta invadirem minha buceta. Eu já não tinha forças, estava esgotada. Olhei para o lado e vi Fabiane beliscando o próprio grelinho, virando os olhos e gozando com as mãos melecadas de porra.
Dormimos assim, os três juntos. Carinhos, beijos triplos, encoxadas e muitas, muitas carícias. Transamos de todos os jeitos e posições a toda hora do dia durante todos os outros dias em que estive com eles. Hoje, cinco meses depois, estou de volta ao Canadá, grávida de Roberto e pensando em me separar.
Meu marido nem sonha que o filho não é dele, mas eu tenho certeza e quero muito que o filho seja do meu macho brasileiro. Quero que meu filho seja de um homem amoroso e que me deu as melhores noites da minha vida sexual.

Autor : Adestrador

Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/

Comentários

Postagens mais visitadas