CARTA PARA O MARIDO CORNO.

Adestrador escreve carta para marido corno descrevendo como a esposa é vadia

Olá Corninho… aqui quem fala é o macho da sua mulher (aquela putinha safada que você tem aí em casa mas não dá conta).
Não estou lhe escrevendo para dar satisfações ou explicações, pois eu não lhe devo satisfação alguma. Você é apenas o frouxo que alimenta ela, compra as coisas que ela quer, ou seja; gasta dinheiro com ela. Quando se trata de sexo, ela precisa de um macho, um homem de verdade que a trate como ela merece ser tratada, como uma vadia no cio, gozando por todos os cantos a noite inteira. E isso você não sabe o que é. Você serviria para ser minha empregada, vestido de avental e servindo eu e ela enquanto a gente fode gostoso e, se eu estiver de boa vontade; até fodo seu rabo pra vc não ficar de fora.
Bem, estou lhe escrevendo pra contar a última aventura que tive com a sua esposa, talvez assim, vc possa aprender um pouco sobre o que a vadia da Carla gosta.
Como você iria viajar no sábado para votar no interior, sabia que não iria demorar muito para a cadelinha me ligar. No sábado de tarde, logo depois que você saiu de casa, a puta me ligou. Ela queria o que quer sempre: ser fodida de verdade, querendo um cavalo pra arregaçar o cuzinho dela, porque em casa, não tinha jeito.
Fomos a um cinema, mas não era um cinema qualquer, era um cinema porno no centro. Não sei se vc já foi a um desses lugares, mas lá dentro só tem homem sentado de pau pra fora, assistindo o filme e batendo punheta; os caras que vão nesses lugares são pedreiros, camelôs e peões em geral; ou seja, caras que não estão acostumados a ver uma vagabunda gostosa como a Carla a toda hora.
A piranha estava vestida exatamente como eu tinha mandado (pois ao contrário de vc, ela me obedece), uma saia curta no meio das coxas (sem calcinha, claro), uma blusinha decotada, uma maquiagem de puta de rua e uma cara de safada.
Antes de ir ao cinema fomos a um shopping movimentado, numa loja de sapatos. A vagabunda experimentava os sapatos e arregaçava as pernas para o coitado do vendedor, que se contorcia para esconder o pau duro dentro da loja.
Minha puta já tinha chegado ao cinema cheia de tesão, com a buceta molhadinha, do jeito que eu gosto. Entramos no cinema e notamos que haviam cerca de 8 caras sentados em suas respectivas poltronas, já com os caralhos pra fora na maior masturbação, a vadia já ficou doida na hora em que viu este cenário e, logo na entrada; me apontou um negro masturbando um porrete enorme — devia ter uns 25 cm — sentamos numa poltrona mais afastada, no fundo da sala que não era muito grande. Logo ao entrarmos, chamamos a atenção de todos ao perceberem que havia uma mulher na sala e que essa mulher era gostosa e estava vestida como uma vagabunda.
Nos sentamos em nossos lugares, a primeira coisa que fiz foi arrancar a saia da cadela e botar meu caralho pra ela chupar, afinal de contas é disso que ela gosta.
Enquanto a piranha me chupava, por trás lhe enfiava dois dedos no rabo e ela gemia gostoso. Botei deitada no chão entre as poltronas e chupei fortemente sua buceta, que já escorria pelas pernas. A vagabunda não se conteve, e como uma verdadeira puta, começou a gemer e chamou a atenção dos demais que assistiam ao filme. Logo, a atenção de todos se voltou para Carla.
Os caras levantaram de suas poltronas e ficavam de pé ao nosso lado. A cena era a seguinte, Carla sentada em cima de mim, tomando no rabo, tendo os cabelos puxados por uma de minhas mãos e os peitos mordidos; mais ou menos oito caras em pé à nossa volta, com as calças abaixadas e os caralhos duros, de todos os tamanhos.
- Aproveitem dessa cadela, ela está aki pra isso!! – falei para os caras.
A partir desse momento, os caras começaram a passar a mão nela, lambiam seus peitos, sua bunda, uns 3 ou 4 caralhos se aproximaram da boca dela e a vadia chupava uns e batia punheta pra outros. O negro observava tudo mais afastado, batendo punheta naquele cacete enorme, cuja cabeçona refletia a luminosidade da tela.
Ninguém mais prestava atenção no filme, os caras começaram a gozar em cima da vadia da Carla. Ela chupava uns cinco, que começaram a jorrar porra no rosto, nos cabelos, na boca, nos olhos da cadela. Neste momento, eu observava:
- Gozem nessa cadela!!! ela vai sair daki hj com a cara toda suja da porra de vcs!! – Dizia eu.
- Só vc pra fazer sua putinha feliz assim, manda! Manda em mim!… — dizia a vagabunda.
Saímos do cinema, Carla toda suja de porra (a única coisa q ela tinha para se limpar era papel higiênico do banheiro. Ao sair do cinema ela comenta:
- Ai macho tesudo, eu queria o negrão lá dentro, queria ele fodendo minha buceta.
De repente, ela percebe o negrão saindo do cinema e vindo em nossa direção.
- É vagabunda, seu macho sabe muito bem o q vc quer, vamos pra sua casa, foder na cama do corninho do seu marido.
Carla, no caminho de casa, não continha sua excitação e segurava no pau de Edmílson (esse era o nome do negro) por cima da calça, ao mesmo tempo que o negrão não perdeu tempo e atolou seus dedos grandes e grossos na buceta da minha puta.
Chegando na sua casa corno, fomos direto para o quarto; sujos como estavam, Carla e Edmílson pularam na cama. Ele era um negro de mais ou menos 1,90, me disse que era pedreiro e estava na obra antes de ir pro cinema, percebia-se por suas mãos sujas de cal apertando a bunda da vaca da Carla enquanto ele metia sua cara na buceta dela. O cara tinha uma língua quilométrica, lambia a buceta, enfiava a língua no cu dela, deixou a minha vagabunda toda babada. Eu só assistia:
- Mete nessa puta, arromba o rabo dessa piranha; aproveita que o corninho do marido dela não tá aki e deixa essa cama toda cheia de porra!! –Dizia eu.
- Vai, me fode… deixa o corninho chegar e sentir o cheiro do seu caralho em mim!– gritava Carla.
Edmílson deitou, agora dava pra se perceber o tamanho de seu pau, era mais grosso que o antebraço da Carla. A vadia foi sentando e engolindo o caralhão.
- Aihhh caraaaaalhooo, que roolaaa!!! ME ARROMBA! ME ARROMBA SEU PUTO! – Gritava ela
- Bate na bunda dessa puta, deixa marcado.. faz ela ficar com o rabo vermelho!!! – Gritava eu
A buceta estava tão molhada que formava uma poça no colchão. Carla fodeu com ele a tarde toda e, ainda pegava as suas fotos corno e colocava perto da cama, pois ela queria que vc estivesse ali pra servir a gente. No fim de tudo, com ela arrombada, e após Edmílson ir embora, amarrei a cadela na cama e fodi seu rabo a noite inteira, fazendo ela beber minha porra como aperitivo.
Essa foi só uma de nossas aventuras em um final de semana com a sua mulher, a minha puta. Qdo eu achar necessário, eu te mando mais, pois acho que além de corno, vc deve ser submisso e vai adorar ser nossa empregadinha.

Autor : Adestrador

Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/

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