SEXO ENTRE AMIGOS.

Qual não fora sua surpresa quando Sara a convidou para subir ao quarto junto a ela e seu marido. Débora ficara sem reação, boquiaberta. Haviam terminado o delicioso jantar, com uma exótica receita à base de ostras e um vinho do Porto que já fazia o efeito pretendido pela anfitriã. Os três amigos já estavam mais soltos e, como por acaso, a conversa havia entrado em assuntos da intimidade do casal, que se abria cada vez mais com Débora. Os olhos dela brilhavam e seu sorriso denunciava a excitação.
    Mas jamais havia imaginado que Sara fosse propor algo assim. Lógico que já tinha pensado na possibilidade. Sara havia sido sua colega de faculdade, por quem ela chegou a sentir-se atraída. Coisas da juventude. E Carlos havia sido seu namorado em uma época distante. Hoje estavam os três reunidos, como que por ironia e capricho do destino. E Sara estava animada com a possibilidade, tascando beijos ardentes em Carlos enquanto contavam suas experiências inusitadas. Em algum momento, ela sacou seu sutiã, tirando-o pelo decote soltando um ar aliviado. Seus seios eram pequenos, mas firmes, e já demonstravam que ela estava pronta para esta nova aventura com sua amiga.
Débora, esquivava, sorria, corava as bochechas. Escondia-se olhando para baixo e levando as mãos ao rosto. Tinha para si que talvez não fosse boa ideia terminar aquela noite do jeito que Sara esperava. Seus sentimentos estavam confusos, não sabendo se por causa do tempo passado ou do vinho. Estava com medo. Medo de apaixonar-se perdidamente, como havia feito em seu último relacionamento que tanto a fez sofrer. E agora, suas possibilidades eram em dobro, pois poderia apaixonar-se por qualquer um de seus amigos. E o sofrimento era certo, pois que, sem dúvidas, não havia espaço para ela naquele feliz casal.
Carlos mais sorria simpaticamente do que qualquer outra coisa. Débora percebeu que ele estava deixando o protagonismo da sedução com Sara. Provavelmente por respeito. Ele sempre fora um cavalheiro. E Sara sempre esse poço de luxúria. Ela falava com Débora enquanto debruçava-se sobre seu marido, desabotoando sua camisa, esfregando-se em sua perna. Mordia os lábios e ria. Débora se consumia na dúvida. Olhava aquele peitoral forte de Carlos, as mãos delicadas de Sara, e sofria. Não queria passar por tudo aquilo novamente, toda aquela dor da perda, aquele sentimento de vazio e de insignificância. Mas, aquelas mãos… aquele peitoral…
Sara, não continha-se mais. Agora Carlos já a acariciava por baixo da saia. Ela jogou suas duas pernas sobre a mesa, com seus sapatos de salto-alto finos e pôs a cabeça para trás. Ele masturbou sua mulher com tanta vontade e técnica que podia ouvir-se. Débora já começara a tocar seu próprio corpo, como que querendo segurar aquelas sensações que a clamavam a cometer uma loucura. Carlos abriu sua braguilha sacando seu pênis já ereto. Levantou-se e colocou-o à boca de Sara, que sugou o membro de seu marido com voracidade. Os olhos de Débora brilhavam, não só pela lembrança do caloroso pênis de Carlos, como pela imagem da habilidosa boca de Sara.
Sara levantou-se e, puxando o marido pelas mãos, foi subindo as escadas e jogando seu vestido pelo caminho. Ao segundo degrau parou, chamou a amiga e então continuou. Carlos foi atrás. Débora não estava segura. Pensou em tudo que passara nos últimos tempos e em sua amizade com eles… Mas pensou rápido, pois logo sua mente foi tomada por aquela imagem da talentosa chupada, do membro rijo e venoso. Subiu decidida, e encontrou Carlos já retribuindo o sexo oral em Sara. Ela estava de quatro à cama, agarrada a um travesseiro, enquanto ele, nu, exibindo um corpo saudável e bonito, perdia o rosto em meio à sua bunda.
Quando Sara gozou gemendo alto e demorado, olhou para Débora ofegante, virou-se de lado batendo a mão ao colchão. Débora despiu-se lentamente enquanto ambos a olhavam. O pênis de Carlos latejava e ele esfregava uma punheta vez ou outra enquanto as peças de roupa iam caindo. Débora deitou-se ao lado de Sara e elas se beijaram. Ela já estava totalmente entregue, sem sentir mais medo. Sara olhou-a e pediu delicadamente para deixar seu marido satisfazer-se com ela. Ela sorriu e, enquanto Carlos a penetrou ávido por trás, sugou os seios joviais, quase adolescentes, de sua amiga. Elas acariciaram-se passionalmente seus clitóris e olhavam-se fixamente. Quando Carlos finalmente ia gozar e Débora sentia seu pênis engrandecido entrar e sair com mais ferocidade, sacou-o, segurando com toda sua força e montou sobre as duas amigas, jorrando seu gozo quente enquanto elas se beijavam. Não houve receio ou medo, apenas orgasmos que levaram a um sono profundo. O que Débora sentiria no dia seguinte não importava. Seria um problema para eles somente amanhã.

Fonte: http://www.santanemputa.com.br/conto-erotico-o-casal-de-maravilhosos-amigos/

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