TEZÃO E SEXO NA CASA DE SWING.

Nunca tinha entrado em uma casa de swing e não sabia se estava vestida para isso. Usei uma mini saia, top e botas. Meio vadia, eu sei, mas vi tanto isso em filmes que aquela era a minha chance de ter meu momento Uma Linda Mulher. Estava me sentindo poderosa, sensual e minha barriga lisa e meus cabelos longos me faziam me sentir ainda mais quente por dentro, pronta para ousar e ter uma noite incrível.

Minha amiga havia me chamado para uma casa de swing e jamais soube o que era isso. A proposta era simples: levaria meu namorado, ela levaria o dela e iríamos a um espaço para transar com outros casais. Para mim era louco e inimaginável, mas meu namorado curtiu tanto que lá fomos nós. Ele me contou no ouvido que já estava de pau duro antes de entrar com minha roupa de vadia. Podia ser vadia, mas me fazia sentir querendo fazer tudo.

A casa estava tranqüila com casais conversando em sofás aos cantos. No local havia sofás alternados com camas, iluminados por uma penumbra lilás, em um amplo salão que mais parecia uma grande sala pornô, mas era muito quente o sentimento que reinava por ali, sensual. Sentamos meu namorado e em um conjunto de sofás com desconhecidos e em menos de cinco minutos meu namorado já estava beijando a outra mulher.

Observei a ação e senti o moço que devia estar acompanhando a mulher estava querendo que eu fizesse o mesmo. Entretanto, para a minha surpresa, gostei da mulher. Era uma bela morena alta que estava de calça jeans apertada e botas pretas por cima da calça. Seu decote deixava os seios para cima e só me fez vontade de beijar e abraçar aquele corpo. Estranho? Talvez, mas eu queria a garota.

Apesar de ouvir o papo quente do acompanhante e sentir suas mãos na minha coxa, não deixava de olhar o casal do meu lado. Meu namorado estava beijando e passando a mão nos peitos da morena e eu queria que fossem as minhas mãos a acariciar aquele enorme par de seios duros e firmes. Meu olhar constrangeu os dois, que pararem pensando que era ciúmes. Meu namorado veio conversar comigo sobre o que combinamos: liberdade de sexo por uma noite. Então fui liberta, levantei e dei um beijo na mulher.

Levantei, sentei entre meu namorado e a moça e puxando seus cabelos longos com minha mão firme e decidida, dei um beijo da morena. Não sabia seu nome, mas estava me sentindo molhada e queria mais. Não fiquei surpresa quando o beijo foi correspondido e queria mais. Queria sugar e beijar e lembrei: estava em uma casa de swing, por que tinha que resistir? Nada impede que seja uma troca lésbica, não é mesmo?

Beijei e fui beijada, acariciei e fui acariciada. A mulher era ousada, queria experimentar, mas ao que pareceu ela já sabia, pois não demorou muito a me tocar no meu ponto mais íntimo e me fazer gemer de prazer. De relance, vi uma platéia de dois homens apenas observando e acariciando seus sexos dentro das calças ainda, o que me fez querer mais e guiar as mãos da moça por locais que sabia que me fariam tremer.

Meu sexo ficou molhado muito rápido e quando minha calcinha estava no joelho, senti que poderia deitar e entreabrir as pernas. O sofá era largo, mas pensei em ser mais ousada. Deitei com a cabeça recostada no colo do meu namorado e abrir as pernas dobradas e deixei que ela me fizesse gemer.

Meu namorado queria participar um pouco mais e estimulou meus seios apertando com a ponta dos dedos e enquanto era lambida, sugada e mordida em meu sexo, não podia deixar de gozar. Gozei muito, senti algo saindo de mim que nem tinha sentindo antes e quase enlouqueci quando senti que ela não parava de me estimular esfregando meu clitóris cada vez mais rápido. Era assistida por um homem, tocada por outro nos seios e deitada estava sentindo beijos em minha barriga e mãos me fazendo gozar mais uma vez de tesão, loucura.

Amei a casa de swing, registrei como maravilhosa a minha primeira orgia e muito em breve eu voltaria na casa para ter, como diz a música, “mais do mesmo”.

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