NA FESTA DA FACULDADE - PARTE FINAL

Na festa da faculdade – Parte Final


Safada vai além dos limites na arte de ser devassa

Jorge continuava a meter forte na minha buceta, o pau era tão grosso que eu sentia a pele da buceta quase sendo arrancada. Os gozos vinham um atrás do outro. Sentia as pernas meladas, estava num estado de êxtase, anestesiada, nas nuvens. Ele atolava gostoso em mim… eu sentia minhas costas sujas de barro… mas gritava feito uma vadia, eu tava adorando aquilo. Sentia minha buceta toda melada, engolindo aquele pauzão e pedindo mais. Não sei como descrever aquela sensação. Quanto mais safada, mais tesão eu sentia.
- Vai, enfia em mim macho safado, arrrrromba sua puta, ARROMBAAA!
Eu gritava e olhava o caseiro com a calça abaixada e o pau na mão. Fiquei com mais tesão ainda pensando em dar também pra ele, um homem simples, chucro… que iria me comer como se eu fosse a mulher mais gostosa do mundo. Ele tinha cara de putão, era mulato, olhos castanhos claros, cabelos grisalhos, barba curta… tinha uma linguona deliciosa e boca carnuda e marrom.
A última gozada minha foi avassaladora, eu tremia dos pés a cabeça e Jorge enterrava fundo aquela pica maravilhosa enquanto meu corpo todo tremia:
- Goza vagabunda! Safada, goza puta !
Eu gozei sim, como meu macho mandou, e ele veio me dar seu leite na boca, um leite quente, grosso que saiu em várias golfadas, melando toda a minha cara.
Ele se levantou, e disse q ia dormir, e eu disse q ficaria ali um pouco, que queria ficar um pouco sozinha pra me recuperar. Assim que Jorge saiu eu me virei pra Josiel, que estava ainda com o pau duro e chamei ele com um sinal de dedos.
- Você gostou de ver?
- Dimais, a senhora é muito gostosa. Nunca tive mulher assim comigo, não.
- Vc me quer Josiel? Quer me comer?
Ele arregalou os olhos e engoliu em seco…
- Muito, muito mesmo moça!
- Então vem, quero dar mais, muito mais.
Josiel começou a me beijar com uma fúria descontrolada, parecia que nunca tinha visto mulher, me babava toda. Nem se importou que a minha cara estivesse suja da porra de outro homem. Ele me beijava e me apertava como um esfomeado. Aquela sensação me descontrolou totalmente e eu tateei o corpo dele à procura da pica pra chupar.
O pau dele era grande também, devia ter uns 18 cm mas não era tão grosso como o de Jorge, me abaixei pra chupar e senti um cheiro forte de macho e um gosto forte de homem naquele cacete, o que me deixou mais doida de tesão. A cabeça era grande e as bolas bem cabeludas. As mãos calejadas, grandes, ásperas e negras apertavam meus seios delicados e me faziam ir à loucura, eu estava quase gozando. Me deitei de pernas abertas e ordenei:
- Vem meu macho, chupa sua puta vem!
- Nuossa dona! Bão dimais! Rebola na piroca preta! - Era até engraçado e me dava mais tesão ouvir aquele sotaque caipira que ele tinha.
O homem parecia um touro, chupava, mordia minha buceta, raspava os dentes nas minhas coxas, seus dedos grossos apertavam e beliscavam minha bunda. Foi uma coisa única!
Deitei ele no chão e encaixei aquele pau na minha buceta, logo na primeira sentada já gozei, cavalguei loucamente e ele disse q ia gozar. Imediatamente saí de cima dele e fiquei de quatro, ordenando pra que ele metesse e enchesse meu cu de porra. Foi o que ele fez:
- Vai meu machão, cavalããããooo, goza no rabo da sua cadela vaiiii!
- Doona do céu, que XANA! Engole a cobra, safada! PUTONA! - ele tinha entrado no clima, do seu jeito. Mas sabia meter!
O homem virou bicho, apertava minha bunda com aquelas mãos grossas, socava a rola no meu rabo e esguichava lá dentro! Não parava mais… era muita, mas muita porra, escorreu pelas coxas, transbordou do xibiu! Gozei malucamente, senti quase desmaiar.
Pedi pra ele ir embora pois não iria acontecer de novo. Ele me agradeceu muito e me deu um beijo.
Voltei pra casa, procurando pelo Rafa, que dormia num quarto com dois amigos. Será que ele gosta de dar? Não sei, mas eu gosto. Me senti a maior puta do mundo, ali, suja de barro, com o cu todo cheio de porra, descabelada e suada, mas confesso que nunca gozei tanto como naquele dia.
Achei uma cama vazia, dormi e me recuperei. Não sabia o que dizer no outro dia. Não contei pra ele nada do que houve lá fora. Segundo Rafa, a coisa tinha esquentado na piscina e ele voltou pra lá. Só me viu com Jorge. Melhor assim.
 
Autor : Adestrador
 

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