SURPREENDENDO-SE - PARTE I .


Safadinha descobre que amigos transam e fica louca

Carlos nunca foi flor que se cheirasse. Cafajeste, ele dizia que comia todas mesmo, e que mulher tinha que ser tratada como puta na cama, pois é disso que elas gostam. Eu odiava esse tipo de pensamento, apesar de sermos amigos de infância, de termos crescido na mesma rua e convivermos muito tempo juntos eu discutia várias vezes com ele por causa disso.
Eu dizia que eu nunca sairia com um cara que pensasse desse jeito, e ele dizia que um dia eu iria mudar de idéia, que eu era meio inocente pra entender essas coisas; apesar de nossa diferença de idade ser de apenas 2 anos. Eu e nossa amiga Cláudia sempre estávamos defendendo o mesmo ponto de vista, sempre discutindo com ele.
E o tempo foi passando. Como estávamos sempre com a mesma turminha e íamos quase sempre nas mesmas baladas, fui vendo o Carlos comer e beijar quase todas as meninas que eu conhecia, eu e Cláudia éramos as únicas da rua que ainda resistiam. E olha que não éramos feias não. Eu sou morena, tenho 1,65, 54 kg, olhos verdes e Cláudia uma loira escultural, de 1,71 com 62 kg e olhos cor de mel.
Em toda festa ele se entrelaçava com uma, nos cantos, nos quartos, nos inferninhos, era lá que ele sempre estava. Até que um dia numa festa de aniversário de um amigo nosso aconteceu algo que eu nunca iria imaginar… Eu e Cláudia estávamos com 23 anos, e ele com 25. Era uma festa de arromba, muita gente bonita, música alta e um clima bem escurinho…
Lá pelas tantas da madrugada, eu procurava Cláudia pra ir embora e resolvi subir aos quartos pra ver se ela não estava por lá, ela havia bebido um pouco e poderia estar dormindo. Depois de várias olhadas fui a um quartinho dos fundos e ouvi gemidos…
- Chupa sua cadela, lambe o cabeção da minha rola vai!
Era a voz do Carlos… qdo me virei de costas pra ir embora ouvi:
- Aiiii… assim, bate esse cacetão na minha cara vai!! Ai to toda molhada olha!
Tomei um susto…. era a voz da Clau! Me aproximei da porta e por uma fresta fiquei olhando… Cláudia agachada, com a saia levantada até a cintura, com a calcinha nos tornozelos e o pau de Carlos na boca… era um pau mediano, mas com uma cabeçona que linda, brilhante… ela chupava e Carlos batia com o cacete na cara dela…
- Vai chupa vagabunda, ta vendo como vc é piranha, como gosta de ser puta!
- Vaiiii goza meu machooo!!! – ela gemia baixinho. uma de suas mãos estava na buceta, uma bucetinha com pêlos loirinhos e muito bem aparada…
Carlos deu uma esguichada de porra muito forte na cara dela… e mais outra e outra… o leite dele se espalhou pelos cabelos, boca, pela camiseta dela… Cláudia ficou com a cara branca de porra…
- Olha como vc é vagabunda, com a cara toda suja de porra do seu cavalo!
Ela se levantou… Carlos a agarrou e beijou longamente, com porra e tudo…
Nesse momento, corri para a primeira porta que eu vi aberta. Felizmente era um banheiro, abaixei minha calcinha que estava grudada na minha buceta, sentei no vaso, abri as pernas e no peimeiro toque que dei no meu grelinho gozei… estremeci toda e gozei fortemente.
Depois daquele dia eu fiquei com muitas coisas na cabeça. Cláudia… nunca pensei que ela pudesse fazer isso, ser chamada de vagabunda pelo machista do Carlos… deixar ele gozar na cara dela e ainda ser chamada de cadela. Ao mesmo tempo fiquei muito confusa, pois o tesão que eu senti vendo aquela cena foi enorme… nunca havia ficado tão molhada como naquela hora.
Na em outra festa na mesma semana, eu fiquei de olho nos dois… queria ver até onde chegava aquela coisa toda. Carlos se esfregava numa loirinha a festa inteira, depois de alguns momentos ele sumiu… procurei por Cláudia e ela tb havia sumido… comecei então a procurá-los.
Não foi difícil achar, mas acabei tomando um susto… Carlos e Cláudia estavam juntos, mas a loirinha tb estava! Cláudia de 4, Carlos metendo o cacete na buceta dela e a loirinha agachada atrás dele, com a saia levantada, os dedos enterrados na buceta, lambendo a bunda e o sacão de Carlos.
Entrei sem que eles me vissem e me acomodei como pude dentro de um armário… vendo por uma fresta tudo o que acontecia. Carlos metia furiosamente em Cláudia que gritava:
- Vai, me fode meu machooo… me arromba toda meu cavalão!!!
- Vai Sil… dá a buceta pra minha cadela lamber vai…- mandou Carlos.
A loirinha acabou de arrancar a roupa e deitou com a buceta na cara de Cláudia que começou a chupar com gosto a buceta da loirinha que começou a gemer muito alto…
Cláudia! Agora também chupava bucetas! Nesse momento senti que minhas coxas estavam molhadas… toquei minha buceta… incrivelmente meu mel escorria pelas pernas… comecei a esfregar meu grelinho… em menos de 2 minutos já gozei, fazendo um tremendo esforço pra não gemer em meio àquela gritaria.
Carlos se levantou… deitou-se na cama com o pau duro… com aquela cabeçona brilhando… a loirinha sentou e começou a cavalgar… Cláudia sentou-se com a xaninha na boca dele e ficou de frente pra loira…. Carlos chupava uma e fodia a outra… elas gozava, se beijavam e tremiam abraçadas… e eu com a mão completamente melada… gozava nem sei quantas vezes. Ele se levantou:
- Quero as duas agachadas aki na minha frente agora vagabundas!
Ele começou a esporrar na cara delas… muita porra… nunca tinha visto tanto! Depois de gozar, os três começaram a se beijar com porra e tudo… e eu gozei de novo, dessa vez muito forte…deixando escapar um gemido…
Me descobriram… foi uma situação muito embaraçosa… mas Carlos me olhou de modo estranho…
Fomos embora sem trocar uma palavra os 3…
 
Autor : Adestrador
 

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