NA FESTA DA FACULDADE - PARTE II

Cavalo negro arromba putinha no quintal do sítio

O clima começou a esquentar, os caras grudaram nas meninas, sutiãs voaram pra fora da piscina, na minha frente 3 caras abraçavam uma moreninha. Um por trás, já sem a sunga e de pau duro encoxava ela, puxava o biquíni pro lado e esfregava o pau nela, os outros, um de cada lado chupavam os peitos. A morena sumia no meio dos caras e só gemia, olhava pra mim com cara de puta, me desafiando. Me dizia com os olhos que era mais puta do que eu.
Uma outra loirinha já estava com dois caras fora da piscina. Agachada, ela chupava os dois… eles batiam com o pau na cara dela, seguravam ela pelo cabelo, como se fosse uma cadelinha. Um japonês meio gordinho agachou atrás dela e meteu o pau na bbuceta, afastando o biquini. Tinha virado suruba de verdade.
Eu olhava assustada, num canto da piscina, sendo observada pelo moreno do banheiro e por Rafa, que já tinha tirado a sunga e batia uma punheta olhando tudo o q estava acontecendo. Eu nunca tinha visto nada assim, sentia um grande tesão, mas ao mesmo tempo tinha medo.
- Gatinha, vc parece assustada, ta tudo bem? – Perguntou o moreno do banheiro.
A pergunta dele, num tom carinhoso me acalmou um pouco e percebi que ele não estava bêbado como eu pensava.
- Tenha calma gata, se vc quiser eu não faço nada, fico quietinho. Vc me deixou com um baita tesão no banheiro, é muito gostosa e percebi que vc gostou muito de ver o meu cacete tb.
- Meu nome é Jorge, o seu eu já sei que é Aline. Olha só como meu cacete ta duro, pega nele, vem… segura, olha como ta duro.
Jorge estava sem sunga e pegou minha mão e colocou no pau dele. EU ia chacoalhando aquela coisa enorme… eu apertava, alisava e ele crescia. Não parava de aumentar. A cabeçona inchou e ficou do tamanho de um tomate. Estava duríssimo, eu não conseguia fechar a mão naquela tora, era incrível! Sentia minhas pernas adormecidas, minha buceta queimava dentro da piscina.
A cara daquele filho da puta brilhava, um sorrisinho de sacana. Ele tinha lábios grossos e me beijava a cara toda. A mãozona alcançou minha buceta, pôs o biquíni como se fosse de papel. Um dedo grosso e longo trilou meu grelinho e entrou na minha buceta sem pedir licença.
Sem querer soltei um gemidinho e percebi Rafael olhando meio de longe minhas reações. De longe, ele balbuciou: “Eu te amo”. Isso me encorajou. Abracei Jorge, dando um apertão no seu cacete e sussurrei no seu ouvido:
- Quero que vc me arrombe toda com esse cacete, vamos sair daqui, vamos achar um quarto . Quero ser sua vagabunda a noite toda!
Não sei o que deu em mim, mas quando ele me tratou de maneira carinhosa, me transformei. Desejo de ter aquela rola enorme veio de me possuiu.
Saímos da piscina e o Rafa veio atrás, discretamente. Mal entramos na casa, e o Jorge já me grudou numa parede, de costas, toda torta e rasgou meu biquíni. Me apertou de frente pra parede e esfregava aquele pauzão quente no meio da minha bunda. Eu pirei, virava os olhos, não sabia nem quem eu era. Só sabia que era a cadela daquele jumentão.
A casa estava escura, muita gente dormindo, na sala o pessoal dormia no chão e ele esfregava aquele poste na minha bunda e falava no meu ouvido.
- Puta tem de ser comida assim, em qualquer lugar, não é vagabunda?
Eu e Jorge fomos assim, se esfregando chupando e beijando procurando por um quarto, mas estavam todos ocupados. Então saímos da casa e fomos para a mata do sítio, ali ninguém poderia nos incomodar. Um quintal escuro, no meio de umas árvores. Havia uma casinha com um lampião aceso, mas estava meio longe.
Jorge me jogou no chão, como se fosse um brinquedo e agachou com o saco na minha cara. Fui chupando aquelas bolonas, lambendo o cu dele, ele pirava de tesão, ele esfregava o saco na minha cara… a rola era uma delícia, com um cheiro forte e um gosto salgado, o cabeção meladinho, que eu nem conseguia colocar na boca. Minha buceta escorria.
Ele começou a bater com o pau na minha cara. Dando tapões na minha buceta:
- Vai vadia do caralho! Tava louca pra dar né PUTA!
Nunca ninguém tinha batido na minha buceta, a sensação foi indescritível e eu gozei, retorcendo meu corpo. Jorge se ajeitou com aquela tora na entrada da minha buceta. Pedi pra ele colocar devagar, mas ele estava doido de tesão e fui respondida com um tapa na cara:
- CALA A BOCA VAGABUNDA! QUEM MANDA AQUI SOU EU!
Logo após os gritos ele enfiou fundo na minha buceta. A dor foi lascinante, parecia que eu era virgem. Gritei de dor, tentei me desvencilhar, mas ele me segurou. Apalpei a rola e vi que só tinha entrado metade. O pau estava todo melado. Ele mexia devagarzinho e a dor ia sumindo…
Eu tentava procurar o Rafael com o olhar, mas não o via. Jorge passou a meter devagar e a dor foi sumindo… sumindo. O tesão que veio depois foi avassalador, e quando dei por mim já havia gozado de novo. Eu ali, deitada no barro, pelada, com um cacete enorme dentro da buceta, toda suja, nunca havia me sentido tão puta em toda a minha vida. Eu não parava mais de gozar.
- Toma rola piranha ordinária! Não era isso que vc queria?
Me tranqüilizei um pouco quando percebi alguém nos observando, na certa era o Rafa. Mas não era. Era um negro que batia punheta, vendo eu levar rola no chão. Atentei mais ainda o olhar e vi que era o caseiro do sítio.
Continua…
 
Autor : Adestrador
 

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