JULIANA. SURRA DE PICA NA MAGRINHA DO TRABALHO.


Depois de muito xaveco, safado dá uma surra de pica na magrinha do trabalho

Eram seis da tarde quando um telefonema me surpreendeu. Era Juliana do outro lado da linha. A voz me enlouquecia a alma e eu já fiquei em alerta ao receber o telefonema. Dizia que queria me ver, e eu sabia que não podia deixar passar. Ela queria tudo no sigilo, e nem precisava falar nada.
Na mente já vislumbrei os cabelos pretos, pele branquinha, olhos grandes, boca carnuda. A famosa falsa magra, peituda, de bunda redondinha, branquinha e tesuda. Vivia de calças apertadas desfilando na empresa. Com o tempo, descobri que ela era noiva de um verdadeiro banana. Safadinha, curtia mesmo sexo, mas ardia de tesão mal resolvido. Em pouco tempo viramos amigos, trocávamos confidências por mensagens, às vezes carregadas de putaria.
Meia hora depois a encontrei, estava linda. Aquele jeitinho tímido que eu adorava, cabelos lisos, compridos, escuros, caindo sobre um pescocinho branco com sardas que me convidava a beija-lo. O olhar denunciava a safadeza. Sabia enlouquecer um homem sem precisar fazer muito. Só no olhar, portanto, as indiretas estavam dadas. No fundo, sabíamos o que ia rolar.
No barzinho, a conversa fluía e o tema não demorou a chegar em sexo. E ela deixava claros os olhares convidativos. O beijo era demais. Molhado, profundo, carinhoso, mordia meus lábios e arranhava meu pescoço, como uma tigresa. O corpinho grudado, as mãozinhas apalpando minhas costas, minha bunda, enchendo a mão no meu pacote. Como uma fêmea agarrando a presa. Eu aproveitava, pegava nela gostoso, passava a mão em tudo, bem safadão. Não demorou para irmos ao primeiro motel que achamos. Já entramos no quarto nos esfregando feito dois vadios, numa descaração louca.
Eu dava beijos fortes e longos, apertava a bundinha pequena, durinha, macia. Juliana me abraçava, acariciava meu pescoço e orelhas com lambidas. A cada apertão na bunda ela colava mais o corpo ao meu, a cada beijo no pescoço, estremecia, gemia baixinho… era o código para me enlouquecer, ela sabia disso.
- ai que gostoso!! Continua!!! Me deixa doida, semvergonha! Caaaaachorro!! Me faz ficar louca, faz! Eu quero esse pauzão me rasgando!
- Vou te deixar louca.. hj quero vc magrela, quero te sentir tremendo, gemendo, gritando! Toda cheia do meu caralho.
A cada palavra ela gemia mais, se rendia. Minha boca então desceu pelo pescoço, em direção àquele par de seios perfeitos. No tamanho certo pra apertar, pra chupar, mordiscar, sugar.. Eu enchia a mão e lambia gostoso os bicos redondinhos e pontudos, dava mordiscadas, subia a língua pelo meio até a boca. Ela rebolava, já digitando no grelinho por dentro da calcinha, que já não resistia à bucetinha úmida.
Invadi aquela calcinha com dedos gulosos, já esfregando o grelo durinho e melado. Meus dedos se multiplicavam em meio àquela poça de tesão. Circulavam a buceta toda, brincavam na porta do rabo, se metiam sorrateiramente dentro dela, apertavam seu pontinho lá dentro.. eu sentia ela ceder, já me agarrando e lambendo meu pescoço, como uma leoa no cio. Ela estava trêmula, quente, vermelha, o sangue estava fervendo.
- MMMMMM!!! Faz assim, faz meu cadelão!!! Deixa sua magrela sem defesa, me faz perder a cabeçaaaaaaaaaaahhh!!
Tirei a calcinha linda (empapada de tesão) e a peguei no colo, levei pra cama aos beijos.
- Me dá essa buceta pra chupar dá… na cara do seu macho, cadelinha! Agora vai começar a gozar gostoso!
Pousei ela na cama e comecei a lamber seus tornozelos, subindo a língua pelas canelas, lambendo os joelhos, mordiscando as coxas, passando a língua em toda a extensão do corpo saboroso. Era língua no cu, língua na nuca, nas pernas, pescoço, braços. A xaninha ficava lá, se molhando, esquentando. Quando cheguei ao playground, ela já estava escorrendo. O cheiro era delicioso, toda depiladinha, rosada, grelo pequeno e roxinho.
O rosto dela estava transfigurado. A tímida tinha se escondido atrás de uma puta. A mais safada de todas, esfregava a buceta na minha cara, levantava o quadril pra ganhar linguadas no cu. O tesão tinha tomado conta daquela safada. A xaninha ficava cada vez mais quente e molhada.
- hoje vc vai sera minha cadela, vagabunda! Vou esfolar o pau em vc!!
- Cachorro, putão safado, me come! Me violenta! Me rasga!
Ainda não era a hora. Arreganhei as pernas e passei a lamber suas coxas, bem pertinho da bucetinha. Aos poucos ia chegando a boca perto do seu sexo. Enterrei minha lingua nela, o cheiro de fêmea e o gosto dela me hipnotizavam. E a vadia parecia surfar na minha linguona, gozava feito uma cadela e apertava os peitos grandes e durinhos. Torcia os bicos e tremia.
- mmmmmm lambe assim meu cachorrão.. lambe sua magrela…. seu safado!!!! CADELÃO!
Minhas mãos iam aos seios, apertavam a bunda, acariciavam as coxas. Meus olhos se ligavam direto aos dela. Eu chupava e a fuzilava com olhares de carrasco, de lobão safado! Um transe absurdo, química deliciosa.
Virei Juliana de 4 e passei a lamber sua bunda, mordendo, passando a língua na xoxota por trás. Ela esfregava a bunda na minha cara. Gemia e se tocava, de quatro. O quarto já cheirava a buceta.
- Chupa vagabundo, me enfia essa linguona! Lambe o rabo da sua puta!
Levei o cacete para ela. Ahhh como chupava. Se divertia com um pau na boca como ninguém. Lambia os bagos, a base e demorava um bom tempo na cabeça. Se melava de pica, esfregava na boca, nos peitos. A mão punhetava carinhosamente, apertando e soltando o pau. Eu revirava os olhos. A piroca parecia uma pedra, ela lambia a cabeça, olhando pra mim como uma safada.
Sem perder tempo, Juliana me puxou para a cama e me posicionou deitado. Levou o meu caralho duro à portinha da xaninha melada e sentou gostoso. Só sossegou quando sentiu tudo lá dentro. Grudou o corpo no meu e começou a movimentar só o quadril. Pouco a pouco, os dois perdem a cabeça. A bundinha subia e descia enquanto eu fazia o movimento contrário. O cacete queimava naquela buceta e o cheiro de sexo ficava forte. Enterrava até as bolas.
- AaAAAaAAIIII!!! GoossssstosooOOO! Enterra, me FODE! Me parte toda, meu macho safado!
O corpo coladinho ao meu se esfregava, ela beijava beijando, apertava, me mordia a pica com a buceta. Me lambendo. Estava fora de si. Sua porra começou a descer pelo meu saco, um melado quente e gostoso. O cheiro de cio da magrela putinha ficava cada vez mais forte. Eu apertava a bunda, batia gostoso dos dois lados e socava o cacete bem fundo.
Coloquei ela de quatro, esfreguei bem o pau na buceta, melequei ele todo e meti na buceta. Segurei os cabelos longos e aumentei o ritmo das estocadas. A cada tapa na bunda, ela se desmontava toda trêmula, ficava molinha. Juliana começou a de debater e gritar, estava gozando gostoso.
- AAAAHHH QUe é isso? Putaqueopariu, mete cachorrOOOOOOO!!
VI aquela mulher cair feito morta na cama. Tinha espasmos de um gozo que a derrubou. Parei por alguns minutos, ainda de pau duro e fiz carinhos nela. Beijei a boca gostoso, colei meu corpo no dela, para sentir os tremeliques. A putinha se aninhou gostoso ao meu corpo e ficou ainda mais louca. Estava com a boca seca e levantou para pegar água. Colei ela na parede, esfregando o pau no cu…
- aonde vc vai magrela? Teu macho ainda não gozou. – cochichei no seu ouvido.
O cabeça quente do meu pau achou a entradinha do cu e se encaixou… Ela até tentou, mas não conseguiu oferecer resistência. Com o bafo quente na nuca e minha voz grossa no ouvido, o rabo da vadia relaxou e começou a engolir a rola. Bombava devagar, para o buraquinho acostumar com o tamanho. Aos poucos o pau ia achando o caminho e Juliana ia enlouquecendo com os dedos na buceta. Eu fazia pressão por trás até começar a gritar como um cavalo, enterrando o pau fundo, devagar e enchendo bunda dela de porra quente. Ela sentia o pau pulsar no rabo e gozava ao mesmo tempo. O leite escorreu pra fora quando tirei o membro. A cara da Ju era de uma satisfação só. Me beijava gostoso e me chamava de tudo quanto podia lembrar. Sempre descarada, bem putona. Ela gostava daquilo, ter alguém para poder mostrar como ela gosta de ser possuída.
As brincadeiras continuaram noite adentro. Assim como em outros encontros, sempre temperados com muito tesão, putaria, carino e tesão.

Autor : Adestrador

Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/

Comentários

Postagens mais visitadas