MATANDO A SAUDADE.



Jessica namorava Jorge há quase um ano, mas se deram muito bem desde o começo. Eram jovens, em torno de 25 anos. E, com a juventude vinha o forte desejo pelos corpos um do outro. Sempre que podiam, transavam; em qualquer lugar, em qualquer horário. Já tinham uma coleção de experiências e aventuras sexuais. Jorge satisfazia Jéssica de tantas formas… Além de ser um companheiro incrível, compreensivo, divertido, inteligente e lindo, na cama era sensacional. A primeira vez que Jéssica sentiu Jorge dentro dela, chegou às nuvens e voltou em alguns segundos. Foi como se tivesse entrado em transe, num estado de prazer tão profundo que é difícil de explicar. Só o que ela fazia era sentir, a cada transa, esse profundo estado de excitação.

Jorge teve que viajar a trabalho por um três meses, e foi o tempo mais longo que ficaram separados. Sentiram muita saudade um do outro, apesar de conversarem quase sempre pela internet. O desejo também complicou mais a situação, estavam tão longe, e por tanto tempo sem poder se tocar. Fizeram sexo pela internet algumas vezes, mas sentiam falta do toque, do calor dos corpos, das vozes embriagadas de prazer.

No dia em que ele voltou, ela foi buscá-lo no aeroporto; de lá foram direto para um motel. Apesar da ansiedade de ter o corpo da namorada, Jorge tirou a roupa dela lentamente, beijando-a devagar, beijando o pescoço, os seios, a nuca, as costas. Deitaram na cama e ele passava a mão lentamente pelo corpo dela, que sentia arrepiar a cada toque. Ela ficou deitada de lado, e ele passava a língua, sem deixar nenhum lugar sem lamber. Ela gemia de prazer. Ele acariciava o clitóris dela, enquanto lambia a bunda, o anus, tudo. Depois a virou de frente, passava a língua pelos seios dela, os mamilos estavam duros de tesão. Lambeu sua barriga, até chegar ao ponto alto de prazer do corpo da namorada. Fez um sexo oral que ela jamais esqueceria. A cada vez que ela sentia que ia gozar, ele diminui a intensidade, beijava o clitóris, brincava com os dedos… Começava de novo, a chupando fogosamente, e quando sentia o corpo dela tremer, diminuía a velocidade. Jessica já estava louca de prazer, implorava para que ele continuasse. Mas ele brincava com a língua, fazendo-a gemer mais e mais.

A moça já não controlava seu corpo, sentia um calor percorrendo suas veias, como se fosse explodir! E, foi justamente quando ela explodia de prazer, que ele a penetrou. Forte, firme, intenso. Metia sem parar, e enquanto gozava, Jéssica sentia um prazer imensurável, como se seu corpo estivesse inteiro vibrando. Vibrava de prazer cada vez que ele a segurava pela cintura e entrava nela com força. Os gemidos cresciam, os corpos estavam quentes, sentiam cada gota de suor. Jéssica sentiu uma onda de tesão percorrer dos pés aos fios de cabelo, soltando um gemido forte. Junto com ela, Jorge gozou, sentindo suas forças se esvair. Relaxaram os corpos na cama e adormeceram abraçados, nus, matando as saudades.


Fonte: http://www.santanemputa.com.br/

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