TAXI. ÚLTIMA CORRIDA DA NOITE RENDE BEM MAIS QUE O TAXISTA ESPERAVA.

Última corrida da noite rende bem mais do que o taxista safado esperava

Lembro como se fosse hoje. Eram 2:15 da madrugada quando encostei o táxi num posto de gasolina. As corridas não renderam muito, mas eu iria tomar a minha cerveja naquela sexta-feira. Estacionei e entrei na loja de conveniência, meu expediente tinha acabado no dia. Imediatamente me chamou a atenção uma loirinha que parecia chorar ao telefone. Estava elegante, com um vestido preto com bolinhas brancas, meias brancas e um chapéu, usava óculos escuros. Os peitos médios eram verdadeiros vulcões, prontos para saltar do sutiã. A bundinha era redonda. E que par de pernas. Estava tensa, rosto coberto de lágrimas.
Comprei minha cerveja e tomei inteira. Quando me preparava para deixar o posto, a loira veio correndo:
- Táxi! Táxi!
Meu expediente tinha acabado de reabrir. E só pra ela. Levaria até o inferno sem cobrar.
Bastou sentar no carro que ela desandou a chorar. Me disse o endereço entre prantos. Não demorou muito e o telefone dela tocou. Não pude deixar de arregalar as orelhas para ouvir.
- Você não entendeu? Ah não entendeu, FILHO DA PUTA? Eu disse: Sai da minha casa agora! Pega suas merdas e VAZA!
A coisa era séria.
- Não quero saber de porra nenhuma do que você vai falar! Estarei em casa mais tarde e não quero ver você aí!
Desligou o telefone, ficou olhando por alguns minutos pela janela até que as lágrimas voltaram a descer pelo rosto.
- Problemas com homens? – Perguntei.
- Mais uma vez, entrei pelo cano.
- eu sinto muito.
- Acredita que ele me traiu duas vezes? Perdoei a primeira, com a minha melhor amiga. Como eu fui trouxa! E ele fez de novo.
- Não entendo como se pode trair uma mulher como você. O cara é doente ou bicha.
- É um VIADO filho da puta! Ainda de pau mole,nem faz o papel de homem! Que ódio! Me desculpe, moço.
- Tudo bem, me ocorreu um pensamento. Uma bela vingança contra ele. – Eu tinha que tentar…
Segundos se passaram e ela não tardou a perguntar que tipo de vingança. Meu pau já doía na calça de duro, minha esposa estava viajando a trabalho, mas temos um casamento aberto.
- Você podia dar bem gostoso no banco de trás de um táxi. Gozar deliciosamente, filmar e enviar-lhe o DVD.
Imediatamente ela subiu o olhar, era a primeira vez que me encarava pelo retrovisor. Comecei a explicar que o carro tem uma câmera de segurança, mas ela foi brusca.
- PARE O CARRO! Me come agora!
Estacionei numa ruazinha escura, residencial. Fui ao banco de trás, já beijando ela, lambendo o colo, o pescoço, metendo a mão no meio das pernas.
- SARAH, me chama de SARAH, pra esse corno saber! CORNO de pau mole, filho da puuuutaaa!
Arranquei a calcinha e senti o melado escorrer entre meus dedos. Incrivelmente ela estava toda molhada, parecia que aquela buceta estava precisando muito daquilo. Meus dedos deslizavam entre as carnes macias dela. Ela suspirava, tinha calafrios, começou a me beijar a orelha, o pescoço. Pouco a pouco foi se entregando, até que a mãozinha alcançou meu pau grosso. Aí ela se transformou.
- Me dá, me dá ROLA! Quero chupar!
Vi estrelas quando ela engoliu de uma só vez o caralho. Senti a cabecinha bater na garganta dela e fiquei louco. Ela engasgou, babava o pau todo, chupava com fome, vontade, sofreguidão. A linguinha rodeava a cabeça, descia pela extensão da piroca e ia até quase o meu rabo. Chupava as bolas peludas, esfregava a cara no cacete, uma verdadeira putinha. Com a mão, alcancei a bucetinha e senti que as coxas dela estavam meladas. Alguns segundos depois ela soltou os peitos. Com bicos rosados, empinadinhos. Ela parecia uma princesa de verdade.
- Chupa Sarah, suga meu pau, loirinha gostosa!
Sentado, coloquei ela no meu colo e o pau começou a entrar naquela bucetinha raspada. Estava toda melada, mas o pau grosso teve problemas para entrar. Fui chupando seus peitos feito um animal faminto e ela foi descendo na rola, com as mãozinhas acariciando meu ombo e meu pescoço.
- AAAIIIISiiiiimMM ASSSIIIMMM!! ME come, canalha! Taxista tarado!
- Senta na mandioca lôra! Vc tá toda melada, tá adorando botar um chifre no namorado, né SARAH!
- ÉéééééÉÉÉ!!! come, arromba, me faz gozar! Eu tenho um BROCHA EM CASA!
Agarrava pelos quadris e socava o pinto nela, sem dó. Ela respondia a cada movimento,esfregava os peitos na minha cara, me lambia, me pegava, me arranhava. Sentia a porra quente dela melar o meu pau dentro da xaninha. A temperatura subia ainda mais e meu pau ficava mais duro. Como vi que ela respondia, coloquei de 4. Levantei o vestido e mandei pau!
- FIillllhhoooDAPUTAAA!!! Me RRRRRRRRRRRRAAASSggaaaa!!! Me dá overdose de caralho, porra!
Ela jogava a bunda em mim, esfolava meu pau e começou a esporrar em mim. Jorrava porra, espirrava ela tremia toda e virava os olhos. Quando bati na bunda, ela teve convulsões de gozo.
- Vagabunda GOZAA! Puta safada, SARAH CADELA!
Peguei ela segurando pelos cabelos e enterrei o pau goela abaixo. Mesmo ainda grogue de gozo, Sarah mamou como se fosse mamadeira, com a mesma disposição de antes. Até que esfregou meu pau esporrante na cara, melecando tudo, até os cabelos.
- Onde é a câmera? ONDE?
Apontei e ela foi mostrar o rosto sujo da minha porra.
- Olha aqui Rafael, seu corno! O taxista me arrombou e me fez de vadia! Vê se aprende alguma coisa!
Em seguida, se sentou no banco e me agradeceu com os olhos marejados. Nos abraçamos e ela me deu o telefone.
No fim das contas a corrida não rendeu, mas no amor me dei bem.

Autor : Adestrador

Fonte: http://mordidananuca.wordpress.com/

Comentários

  1. boa tarde! - coloque no seu blog a opçao de blogs o seguirem o meu é bomdiasenhoritas.blogspot.com

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas