UMA TRANSA PARA ACABAR COM NOSSAS DIFERENÇAS.

Era tarde da noite já, quando ele chegou. Trouxe uma garrafa de vinho, todo feliz com seu cavalheirismo. Era um vinho nacional, não muito caro, mas não poderia esperar nada mais que isso. Para o que ele conhecia sobre vinhos, até que não foi má escolha. Trouxe, também, um botão de rosa, vermelha. Eu odeio flores, mas o gesto foi o mais importante. E seu sorriso quando a ofereceu-me.


Havíamos brigado há algumas horas. Ele saíra furioso e eu tive vontade de arremessar tudo o que tínhamos juntos, ao chão. Depois de um tempo, eu já não me recordava mais por que da discussão e só pensava em tê-lo comigo, para rolarmos nus em nossa cama bagunçada com suas roupas que tirei do armário. Meu coração batia rápido a cada minuto que ele se demorava. E meu rosto aqueceu-se rapidamente quando ouvi a chave na porta.

Olhamo-nos com cumplicidade e os sorrisos mútuos selaram nossa paz. Tomamos o vinho enquanto um observava o outro sensualmente. Eu queria aquele corpo, que era meu, suando enquanto esfregava-se em mim. Eu queria senti-lo em mim, seu peito roçando em meus seios, sua mão quente apertando-me a bunda. Seus braços fortes erguendo-me de modo a encaixar-nos da melhor forma possível. E foi tudo muito rápido desde quando nos atiramos um ao outro e nos beijamos ardentemente, tirando nossas roupas sofregamente. Quando chegamos ao quarto, eu já estava de lingerie e sentia seu pênis endurecido por trás da fina cueca que o separava de mim. Joguei-o sobre a cama e arranquei com força sua última peça de roupa, revelando seu membro ereto.

Olhava para ela e pensava em quanto eu gostava daquele pênis. Peguei-o com vontade vendo sua glande lustrosa enquanto ele fechava os olhos e sorria. Coloquei-o em minha boca, sentindo latejar enquanto entrava e saía. Por mim jamais pararia, mas estava tão excitada. Chupava-o e me acariciava, sentindo-me totalmente encharcada. Quando imaginei que ele viraria os olhos, larguei-o e engatinhei sobre seu corpo e sentei sobre seu rosto. A fome com que ele abocanhou minha vagina era a de quando começamos a namorar. Sal língua estava ágil, sem vergonha e sem frescura. Eu rebolava sobre sua boca enquanto tocava meus seios, os mamilos enrijecidos. Quando ele agarrou minha bunda e concentrou os movimentos de sua língua em meu clitóris, gozei esplendidamente, tremendo com a fraqueza que meus músculos tomaram.

Deitei a seu lado e, de costas, o recebi. A fúria apaixonada era tanta, que ele me chacoalhou como se eu fosse uma boneca. Seu pênis, duro como uma pedra, entrava deliciosamente, aproveitando-se de minha situação. Eu sentia absolutamente todas as saliências de seu membro, pois meu colo pegava fogo. Sua mão veio subindo, passando pelo meu quadril e barriga, até chegar ao seio. Pegou com firmeza e o beijou, enquanto brincávamos de um malabarismo devoto e cúmplice.

Quando ele não aguentou mais, largou seu tórax para trás e urrou. Aquilo foi excitante demais e me levou a mais um orgasmo que, agora, desfaleceu todo meu corpo. Eu ofegava e ria, ele se recompunha, sorrindo também, suado. Ainda pude sentir o calor de seu gozo escorrendo pela minha perna. Depois desta transa, nenhuma discussão mais existia. Foi o melhor sexo de reconciliação que já tivemos e agora esperamos, ansiosos, pela próxima briga.

Fonte: http://www.santanemputa.com.br/conto-erotico-uma-transa-para-acabar-com-nossas-diferencas/

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