A PRIMEIRA VEZ A GENTE NUNCA ESQUECE .

Quem não se lembra de sua primeira vez. Eu me lembro perfeitamente da minha, lá pelos idos de 1988. Mas não vou ficar torturando vocês com minha primeira aventura sexual monogâmica. O legal é contar a primeira vez de minha amada, não com um homem e sim com uma garota.

Achavamos que o dito casal queria uma troca. Quebramos a cara. Carinhos vai, mão boba vem e nada. Não rolava, até que a guria abriu o jogo. Gostava de bi-feminino, só transava com o maridão, não trocava. Ficamos perplexos, o que fazer nessa situação? Olho para minha amada Claudia, ela fica sem jeito. Pergunto se ela topa, a menina estava com água na boca, faminta para devorá-la.
Indecisa, ela fala um sim meio sem jeito. A moça começa a passar a mão em seu corpo. Sente seu cheiro, isso é fundamental para a mulherada, tato e odor valem mais que um corpo sarado. Tira sua roupa depressa, medo dela mudar de idéia. Beija todo seu corpo, passeia em sua pele morena, cor do Norte , única e exclusiva das piauienses. Se excita , fala bobagnes em seu ouvido.

Deixa o prato principal para o final. Arranca sua calcinha com os dentes, quase rasga ela toda. A moça estava tarada. Beija as pernas e avança para sentir o odor de seu sexo. Para os homens, ver duas mulheres transando é muito estimulante. Passa a língua em tudo que tem direito, minha amada geme com imenso tesão. Não sabia que uma mulher podia lhe proporcionar tamanho prazer. Tem orgasmos múltiplos, a guria sabia tocar e pressionar sua vagina na velocidade e tempo certo. Entra em puro êxtase, se entusiasma com o bi-feminino e até hoje o pratica.
E você lembra de sua primeira vez?

 

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