ALTA EXECUTIVA COM PODER E VONTADE DE SEXO OU A ÚLTIMA NOITE DE UMA VIDA.

Estava já cansada de trabalhar na mesma empresa há tanto tempo. Já havia chegado ao topo. Uma alta executiva com menos de quarenta anos. Não era para qualquer um,especialmente sendo mulher. Ao conseguir tudo pelo que tinha me esforçado, perdi o interesse. Perdi o tesão pelo trabalho. Já estava cansada e tudo o que eu queria era pegar o dinheiro que havia ganhado até então (e era muito), e viver de renda, através de aplicações no mercado financeiro. Viajaria o mundo.

Estava de tal maneira desgostosa com a vida, com meu trabalho, que já não aguentava mais muito tempo. Estava decidida a pedir demissão e já não me esforçava mais. Não ligava para o que os acionistas da empresa diriam. Seria uma situação rápida. Antes de sair, porém, queria fazer algo com o qual havia sonhado várias vezes durante o último ano. Era uma fantasia minha. Usar meu poder para seduzir um jovem funcionário. Fazê-lo ficar até mais tarde e transar com ele de todas as maneiras. Eu estava decidida, e quando eu queria algo, nada poderia me impedir de conseguir.

Ele era um daqueles rapazes tímidos e estudiosos. Estagiava havia quase um ano. Pedi que viesse a minha sala. Sentou à frente da minha mesa. Eu fechei a porta e expliquei que sairia da empresa, mas que poderia ajudá-lo bastante. Uma palavra minha e ele seria efetivado, poderia ter sua faculdade paga. Ele começou a sorrir, corado, claramente desconcertado com o que eu dizia. Perguntou-me qual era sua meta para agradar-me. Levantei-me, pus minhas mãos sobre seus ombros e abaixei junto a seu ouvido, roçando meu seio em suas costas. “Trabalhe hoje até mais tarde, tenho uma hora extra para você cumprir.”

Percebi o rapaz excitado só de sentir o calor de minha boca em sua orelha. A boca dele ficou seca e não conseguia dizer mais nada. Mandei-o sair e que voltasse quando todos já tivessem ido embora. Ainda ameacei-o: se contasse algo para qualquer pessoa, seria demitido e processado. Senti-me poderosa, no topo do mundo. Como combinado, ele bateu à minha porta, meia hora após o expediente normal. O prédio estava todo em silêncio e na penumbra de apenas algumas luzes acesas.

Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, peguei pela camisa e tapei sua boca. Sentei-o sobre a cadeira. Joguei ao chão a papelada inútil, junto canetas e acessórios de escritório. Sentei e coloquei meu pé sobre seu pênis. Massageei-o, com bastante carinho, e o senti enrijecer. Ele não tirava os olhos de mim. Sou uma mulher bonita. Sempre fui, mas certamente o poder havia me deixado mais sexy. Comecei a desabotoar a minha camisa. Eu estava excitada com a situação. Queria cavalgar aquele corpo juvenil, todo durinho. Tirei meu sutiã, expondo meus seios e, com o frio do ar-condicionado, deixando meus mamilos endurecidos. Já de pé, debrucei-me sobre seu rosto, apoiando-me na cadeira. Sua língua quente acariciou-me os biquinhos, um por um. Senti minha vagina latejar e molhar minha calcinha em um espasmo, quando ele abocanhou-me um seio, sugando-o com vontade, enquanto segurava com firmeza o outro.

Eu passava a mão em seu cabelo sedoso. Quando estava no ponto certo da excitação, puxei-o fazendo-o arquear a cabeça para trás. Beijei sua boca e tirei minha calcinha. Puxei-o, ajoelhando-o no chão. Ergui minha saia justa, apoiei minha perna sobre a cadeira e esfreguei minha vagina depilada em seu rosto. Sentia a barba dele roçando em minhas coxas, enquanto ele se revirava em lambidas nervosas em meu clitóris e beijos e chupadas nos meus lábios. Estive muito perto de um orgasmo, mas controlei-me apesar de socar com força seu rosto para dentro de mim.

Larguei-o descabelado. Virei-me e apoiei sobre a mesa. Abri as pernas olhei para ele, ainda no chão como que esperando uma nova ordem. Eu sorri, satisfeita com meu poder. Minha fantasia tornou-se completa quando, após mandar que ele se levantasse e me “comesse como um animal faria”, senti penetrar minha encharcada vagina um pênis jovial e cheio de tesão. O ápice de meu poder foi gemer alto, em minha última noite naquela vida de alta executiva.

Fonte: http://www.santanemputa.com.br/a-ultima-noite-de-uma-vida/