FINAL DE ANO DA EMPRESA - LOUCURAS A BEIRA DA PISCINA.
Era época de natal, fim de ano, todos na empresa estavam cansados do longo ano
de trabalho. Todo fim de ano havia a festa de encerramento das atividades.
Naquele ano, não foi diferente. O chefe convidou todos os funcionários para um
final de semana no seu sítio. Havia piscina e toda a alimentação e bebida era
paga pelo chefe. Os funcionários adoravam!
Carolina era nova na empresa, jovem, bonita, divertida e extremamente sexy. Os homens se derretiam por ela, cada gesto que ela fazia, cada olhar, quando mordiscava o canto do lábio, tudo nela exalava sexo. Ela não percebia, mas durante o final de semana, vários homens tiveram segundas intenções. Mas tinha um em específico que ela deseja desde o primeiro dia. Carlos era mais velho, calmo, firme; sua seriedade a atraia. Ela tentou conversar com ele durante a festa de encerramento, mas sempre alguém aparecia para atrapalhar a conversa.
Chegaram no sábado, churrasco, piscina, cerveja, caipirinha. Já a noite muitos estavam cansados e foram dormir. Sobraram poucas pessoas de pé depois da meia noite, dentre elas, Carolina e Carlos. Ela estava sentada na beira da piscina e ele se aproximou. Conversaram sobre o ano, expectativas para o ano seguinte. Ela o desejava, já estava desinibida por causa das caipirinhas que havia tomado, então colocou a mão sobre a mão dele. Ele agiu como se nada tivesse acontecido.
Carlos continuou falando, mas Carolina nem ouvia, estava aficionada pelo movimento dos lábios dele. Imaginava aquela boca em seu corpo. Ela foi se aproximando dele. Conforme falava, se aproximava mais e mais, ate ficarem quase colados, ela colocou a mão sobre a coxa dele. Carlos estava com uma bermuda, ela podia sentir o calor da pele dele. Aos poucos foi subindo a mão pela perna dele, ate ficar bem perto de seu pênis. Neste momento, se olharam.
Carlos deu um sorriso de canto de lábio, ela encostou o seio no braço dele e se beijaram. Ela foi subindo a mão pela coxa dele até tocar o pênis, sentiu que já estava um pouco duro. Continuaram se beijando, ele a envolveu com os braços, acariciando suas costas. Ela já estava com a mão dentro da bermuda dele, o masturbando, sentindo-o ficar cada vez mais duro. Carlos, com a mão, soltou a parte de cima do biquíni de Carolina e apertou de leve seus seios.
A esta altura os dois eram os únicos acordados. Ela percebeu isso e se sentou no colo dele de frente e com as pernas abertas. Rebolava sobre seu pau duro, ainda dentro da bermuda. Ele levantou a blusa dela, lambia seus seios, fez com que ela chupasse seus dedos para enfiar dentro da calcinha do biquíni e estimular seu clitóris. Carlos passava a língua pelo pescoço de Carolina, chupava seus seios, brincava com seu clitóris. Colocou de novo um dedo na boca de Carolina, e com o dedo umedecido foi por trás e devagarzinho, enfiou no cu dela. Ela nem esperava por aquilo, mas estava tão gostoso. Gemeu de tesão e resolveu tirar pra fora o pau dele.
Ele se deitou e fizeram um 69, ela chupando ele, ele passando a língua pela vagina dela, pelo ânus, enfiando o dedo! Depois, ela – que já estava molhadinha – sentou em cima do pênis grande e duro de Carlos, rebolou bem gostoso. Ele a deitou e ficou por cima, meteu até que gozassem. Uma luz se acendeu, eles correram e se esconderam, torcendo pra que ninguém tivesse visto ou ouvido aquela loucura.
Fonte: http://www.santanemputa.com.br/conto-erotico-final-de-ano-da-empresa-loucura-na-beira-da-piscina/
Carolina era nova na empresa, jovem, bonita, divertida e extremamente sexy. Os homens se derretiam por ela, cada gesto que ela fazia, cada olhar, quando mordiscava o canto do lábio, tudo nela exalava sexo. Ela não percebia, mas durante o final de semana, vários homens tiveram segundas intenções. Mas tinha um em específico que ela deseja desde o primeiro dia. Carlos era mais velho, calmo, firme; sua seriedade a atraia. Ela tentou conversar com ele durante a festa de encerramento, mas sempre alguém aparecia para atrapalhar a conversa.
Chegaram no sábado, churrasco, piscina, cerveja, caipirinha. Já a noite muitos estavam cansados e foram dormir. Sobraram poucas pessoas de pé depois da meia noite, dentre elas, Carolina e Carlos. Ela estava sentada na beira da piscina e ele se aproximou. Conversaram sobre o ano, expectativas para o ano seguinte. Ela o desejava, já estava desinibida por causa das caipirinhas que havia tomado, então colocou a mão sobre a mão dele. Ele agiu como se nada tivesse acontecido.
Carlos continuou falando, mas Carolina nem ouvia, estava aficionada pelo movimento dos lábios dele. Imaginava aquela boca em seu corpo. Ela foi se aproximando dele. Conforme falava, se aproximava mais e mais, ate ficarem quase colados, ela colocou a mão sobre a coxa dele. Carlos estava com uma bermuda, ela podia sentir o calor da pele dele. Aos poucos foi subindo a mão pela perna dele, ate ficar bem perto de seu pênis. Neste momento, se olharam.
Carlos deu um sorriso de canto de lábio, ela encostou o seio no braço dele e se beijaram. Ela foi subindo a mão pela coxa dele até tocar o pênis, sentiu que já estava um pouco duro. Continuaram se beijando, ele a envolveu com os braços, acariciando suas costas. Ela já estava com a mão dentro da bermuda dele, o masturbando, sentindo-o ficar cada vez mais duro. Carlos, com a mão, soltou a parte de cima do biquíni de Carolina e apertou de leve seus seios.
A esta altura os dois eram os únicos acordados. Ela percebeu isso e se sentou no colo dele de frente e com as pernas abertas. Rebolava sobre seu pau duro, ainda dentro da bermuda. Ele levantou a blusa dela, lambia seus seios, fez com que ela chupasse seus dedos para enfiar dentro da calcinha do biquíni e estimular seu clitóris. Carlos passava a língua pelo pescoço de Carolina, chupava seus seios, brincava com seu clitóris. Colocou de novo um dedo na boca de Carolina, e com o dedo umedecido foi por trás e devagarzinho, enfiou no cu dela. Ela nem esperava por aquilo, mas estava tão gostoso. Gemeu de tesão e resolveu tirar pra fora o pau dele.
Ele se deitou e fizeram um 69, ela chupando ele, ele passando a língua pela vagina dela, pelo ânus, enfiando o dedo! Depois, ela – que já estava molhadinha – sentou em cima do pênis grande e duro de Carlos, rebolou bem gostoso. Ele a deitou e ficou por cima, meteu até que gozassem. Uma luz se acendeu, eles correram e se esconderam, torcendo pra que ninguém tivesse visto ou ouvido aquela loucura.
Fonte: http://www.santanemputa.com.br/conto-erotico-final-de-ano-da-empresa-loucura-na-beira-da-piscina/
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